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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ANOS 80!!!


O exagero marca essa década, onde o oposto convivia em harmonia. O s Punks continuavam com sua filosofia de vida e aparece os góticos trazendo a moda um aspecto romântico e religioso e contra as guerras nuclear, optam pelo preto como forma contraria. Do orientalismo veio a influência limpa denominada de "minimalismo" paradoxialmente teve o culto ao corpo promovendo um alto astral exibindo roupas justas, coloridas, tecidos finos chamados de segunda pele. Os Yuppies jovens americanos bem sucedidos preocupados com a aparência chmados de arrumadinhos usavam o que tinha de mais sofisticado no momento.
Toda essa combinação de elementos e ícones completou, na construção de uma moda única nos Anos 80, que atualmente é sempre relembrada em diversos desfiles pelo mundo. E para quem não vivenciou este moda no seu auge, agora é oportunidade tentar aproveitar um pouco do exagero, misturas e cores fortes, que só essa época mostrou.Como as calças baggy, legging e semi-baggy, que eram os hits da década, mas que haviam caído no esquecimento. Entretanto, foram relembradas nos desfiles de Inverno 2009, como a elegante marca Huis Clos que transformou as baggy, em calças mais sofisticadas e fluidas.
E o que falar das ombreiras? Esta sim foi uma peça que várias pessoas, preferiram deixar guardadas no fundo do armário. Mas, como uma de várias marcas, a Iódice, na sua coleção Inverno 2009 resgatou as ombreiras, algumas pequenas, outras com bastante exagero, acompanhando até peças de um ombro só. Será que vamos usá-las de novo?  Ah... E quem não se lembra das primeiras (os) Melissas ou All Star? Esses calçados que sugiram também nos anos 80, são considerados atualmente calçados fashions. Entretanto, ainda mantém algumas versões clássicas, mas, também investem em novos modelos, para agradar os antigos e os novos consumidores.


Como se vestir ?
Anos 80 é a década do colorido, cafona, o segredo é exagerar, portanto não tenha medo de tirar aquela roupa  velha do guarda roupa. É a hora de vestir aquele modelito extravagante, colorido, com brilho, ombreira, tênis colorido e por ai vai, a moda é não combinar!  Bagunce os cabelos, ou até mesmo use perucas coloridas, abuse de maquiagens, pulseiras, brincos, cinto, mas lembre-se Anos 80 não é carnaval!

Constituíram-se num "revival" de várias épocas passadas:
- O vestido da Lady Diana que foi um "lançamento oficial" do estilo chamado de "New Romantic", o qual usou e abusou dos babados, laços, fitas e rendas.
- A época trazia os ombros ultra estruturados e os terninhos em estilo militar da década de 40.
Os anos 80 a grande tendência foi o estilo rock. As minissais estavam em alta; o cabelo era o mais rebelde possível e a maquiagem era totalmente rock and roll. Eram comuns "festas dos anos 50" ou "festas dos anos 60", com muito twist e rock and roll.

A memória humana costuma guardar o que lhe agrada e deletar o restante, todos lembram das qualidades da namorada que se foi, ninguém fica pensando no ronco da querida depois de uma noite regada à whisky ou no barulho que ela fazia ao tomar sopa.
Com os anos 80 parece acontecer algo semelhante, lembramos dasA memória humana costuma guardar o que lhe agrada e deletar o restante, todos lembram das qualidades da namorada que se foi, ninguém fica pensando no ronco da querida depois de uma noite regada à whisky ou no barulho que ela fazia ao tomar sopa.


Com os anos 80 parece acontecer algo semelhante, lembramos das musicas e dos filmes , mas esquecemos de alguns detalhes.
Os cabelos dos anos 80, junto das roupas, estão entre as piores visões possíveis que um ser humano pode enfrentar.
Como se isso não bastasse, esses cabelos são responsáveis pelo visual das duplas sertanejas no início de carreira, ou alguém já esqueceu de Chitãozinho & Chororó ou Sandy & Júnior nos primórdios? Em outras palavras, os cabelos dos anos 80 fizeram algo que parecia impossível: conseguiram piorar algo que já era insuportável.
musicas e dos filmes , mas esquecemos de alguns detalhes.
Os cabelos dos anos 80, junto das roupas, estão entre as piores visões possíveis que um ser humano pode enfrentar.
Como se isso não bastasse, esses cabelos são responsáveis pelo visual das duplas sertanejas no início de carreira, ou alguém já esqueceu de Chitãozinho & Chororó ou Sandy & Júnior nos primórdios? Em outras palavras, os cabelos dos anos 80 fizeram algo que parecia impossível: conseguiram piorar algo que já era insuportável.


Comportamento e Moda dos Jovens nos anos 80
A ascensão do pop e o renascimento do rock após o punk contribuíram para a propagação de visuais e comportamentos que caracterizariam a década de 80. Os cabelos estilo mullet, usados pelos cantores e músicos, e a predominância na moda das cores cítricas e das ombreiras, derivados da estética da new wave, um dos subgêneros do pop-rock oitentista, são exemplos dessas características visuais que diferenciaram os anos 80, da mesma forma que os topetes com brilhantina, as lambretas e as jaquetas de couro caracterizaram os anos 50.

Com o advento da “geração saúde”, o culto ao corpo e à juventude se tornou uma das manias da época. Não só a cultura das academias de ginástica, mas também o uso de peças de roupas esportivas entraram na moda. A sobreposição de peças no vestuário feminino ganhou as ruas, popularizada principalmente pelo visual de Madonna.
 

Mas não foi só o visual do jovem que mudou. Logo no começo daquela década, novas tecnologias de comunicação e de entretenimento mudaram estilos de vida e formas de fazer negócios e aproximaram culturas. Essas inovações tecnológicas, junto principalmente com a música, a moda e o cinema, ajudaram a cultura pop a se consolidar como um fenômeno global e dominante a partir dos anos 80.


Dez ícones dos anos 80
Mullets: corte de cabelo da moda foi usado pelos principais pop stars da década na música e no cinema. Dos integrantes da banda britânica Duran Duran à nova geração de jovens atores que surgiram, o corte de cabelo curto na frente e nos lados e comprido atrás virou uma febre. Inspirado no visual do personagem do glam rock Ziggy Stardust de David Bowie dos anos 70, o mullet virou moda e se tornou umas das marcas registradas dos anos 80. 

Miami Vice: o seriado inovou ao mostrar consumo e tráfico de drogas, badalação, violência, sensualidade e um novo tipo de policial, elegante e que andava de Ferrari pelas ruas de Miami. O sucesso da dupla de detetives Sonny Crocket e Ricardo Rico, interpretados pelos atores Don Johnson e Philip Michael Thomas, foi de 1984 a 1990. Em 2006, o diretor Michael Mann fez uma versão para o cinema que atualizou as aventuras e a atmosfera da época. 

Harrison Ford: ele foi o ator principal de alguns dos mais importantes filmes da década. Para começar fez o papel de Indiana Jones, o mais famoso arqueólogo da história do cinema. Participou também como um dos protagonistas da saga espacial de “Guerra nas Estrelas” como o sarcástico Hans Solo. Simbolizou a revolução nas ficções científicas como o caçador de andróides em “Blade Runner”. Como se não bastasse, estreou outros sucessos da década como “Busca Frenética” (dir. Roman Polanski, 1988), “Uma Secretária de Futuro” (dir. Mike Nichols, 1988) e “A Testemunha” (dir. Peter Weir, 1985). 

Legião Urbana: o grupo tendo o compositor e vocalista Renato Russo à frente foi uma das melhores bandas do pop-rock brasileiro dos anos 80 e deixou como legado uma série de canções que viraram clássicos para várias gerações. O poder de expressar os sentimentos da juventude está presente em sucessos como “Será”, “Tempo Perdido”, “Eu Sei”, “Há Tempos”, “Pais e Filhos” e “Meninos e Meninas”, entre outros. 

Atari: um dos videogames pioneiros chegou oficialmente ao Brasil em 1983, seis anos pós ser lançado nos Estados Unidos. Com seus jogos “clássicos” como “Space Invaders”, “Donkey Kong”, “Defender” e “Mario Bros” virou uma mania e é um dos itens mais cultuados pelos saudosos dos anos 80. 

The Smiths: o grupo britânico da fase pós-punk teve uma curta existência (1982 a 1987), mas um sucesso enorme e duradouro. Com versos que revelaram Steven Morrissey como um dos mais sensíveis e brilhantes letristas da canção pop e uma música inovadora e dançante, o grupo se firmou no panteão das melhores bandas de todos os tempos, graças a canções como “There Is a Light That Never Goes Out”, “How Soon Is Now” e “This Charming Man”. 

De Volta Para o Futuro:
a trilogia que tornou Michael J. Fox um astro, no papel do adolescente Marty McFly que viaja para o passado e para o futuro na tentativa de melhorar sua família, é uma coletânea de símbolos dos anos 80: da moda dos tênis Nike ao carro DeLorean DMC-12, da onda do skate ao sucesso da canção “Power of Love”, de Huey Lewis and The News. 

New Wave: o gênero nasceu no final dos anos 70 como uma versão mais palatável musical e visualmente do punk. Mas é no começo dos anos 80 que a moda “new wave” toma conta do gosto de parte dos jovens brasileiros. As primeiras bandas do novo pop-rock nacional exploraram os fundamentos estéticos da new wave tanto em suas canções como em suas performances. Bandas como Blitz, Titãs, Gang 90 e Absurdettes, Magazine e Kid Abelha & OS Abóboras Selvagens, entre outros, foram exemplos disso. 

Boy Bands: apesar de existirem desde os primórdios da canção pop, foi nos anos 80 que houve uma explosão de boy bands, grupos vocais com visual caprichado, canções grudentas e talento discutível. Na safra oitentista estavam Menudos, New Kids on The Block, Polegar e Dominó. 

He-Man: os desenhos animados ganharam novas linguagens na década de 80, como o desenho dos personagens animados sobre o movimento de atores de verdade. Entre os principais sucessos da animação na televisão estavam “He-Man e os Defensores do Universo”, um super-herói que vive num mundo mágico, meio medieval meio futurístico, que enfrenta o vilão Esqueleto para proteger o castelo de Grayskull. “Thundercats”, "Transformers" e “Comandos em Ação” foram outros desenhos de sucesso da época.





















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