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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

SUPERNATURAL É CULTURA!!!!

LENDAS:
1-BLOODY MARY: Quem pode esquecer a história assustadora de Bloody Mary, o espírito maligno que vai arranhar os seus olhos para fora quando convocados? A maioria das pessoas já ouvirão a Mary a sanguinária. O conto é ainda dito ou contado em festas de pijama, acampamentos e festas de fim de noite "fogueira". A lenda afirma que a mulher o mal pode ser convocado por dizer "Bloody Mary" em um espelho três a 1-100 vezes em um quarto escuro iluminado apenas por uma vela.O banheiro é o cenário mais popular para testar a lenda, mas outras salas escuras parecem aplicáveis. Após uma determinada quantidade, o espírito irá aparecer em um espelho para agarra seus olhos para fora, o puxando diretamente para o espelho, para nunca mais ser visto novamente. Bloody Mary, que é realmente um mistério. Embora existam muitas versões desta história, a maioria dos relatos apontam para uma mulher chamada Mary Worth, que foi horrivelmente desfigurada num acidente de carro. Algumas pessoas ainda falam de uma bruxa que foi queimada na fogueira e voltou para a vingança, ou pode ser o próprio diabo que vem para pegar a sua alma. A Bloody Mary tem alguma popularidade crescente com uma variação da história no filme de 1992 "Candyman" que usou a idéia. Quando os personagens gritavam "Candyman" no espelho 5 vezes, ele iria aparecer e assassiná-los com a mão de gancho.O filme "Lendas Urbanas" foi lançado nos cinemas em 1998 e emprestado o mito Bloody Mary, mais uma vez, por uma de suas histórias. Como se isso não bastasse, 2005 trouxe-nos "Lendas Urbanas: Bloody Mary", que foi lançado diretamente para DVD. Não há dúvida, o conto horrível irá aparecer novamente, talvez em outra versão com um toque diferente. Enquanto você pode pensar que está a salvo de dizer, Bloody Mary, pense novamente... Diz a lenda que se você estiver perto de um espelho na escuridão total, ela ainda pode vir para você, independentemente de se você está ou não tentando chamar por ela.

2-A MULHER DA ESTRADA: O seriado “Sobrenatural” retratou esta lenda no primeiro capítulo do primeiro ano da série. Nele, os irmãos Winchester foram até em que o espírito estava enterrado, desenterraram o corpo, e atearam fogo nele para libertar a mulher da estrada.
Esta lenda surgiu nos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que aconteceu neste período. A lenda conta sobre uma mulher loira que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar ela conduz a pessoa até um cemitério mais próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides.
Em outra versão ela repentinamente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada.
Em alguns e mais apavorante relatos a mulher revela ser um espírito e pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz.
Ouve-se ainda que algumas vezes, a mulher seduz e se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios. Ou então, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Uma conhecida versão dessa lenda se passa em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.

3-WENDIGO: O episódio 01x02 - Wendigo, da série Supernatural:
Wendigo é uma criatura mitológica, nativa das lendas Algonquian (Tribos indígenas norte-americanas), trata-se de um espírito canibal, que pode se transformar em humano ou possuir um. A lenda também se aplica à pessoas praticantes do canibalismo: Uma pessoa canibal pode, eventualmente, se transformar em um Wendigo também.
Para os índios do Canadá , o Wendigo é um monstro anfíbio com o corpo de um crocodilo, pés de urso ou cascos.
Entre os jibway, o Wendigo é conhecido como um ogre, invocado para assegurar o bom comportamento das crianças.
Mas para os Algonquin é o espírito de um caçador perdido que persegue os vivos de forma canibal. Esta última versão tornou-se a mais conhecida devido aos mitos urbanos aproveitados por escritores do gênero do horror.
Nas lendas tribais, a descrição da criatura varia demais, já que, segundo os indígenas, ele é muito rápido e é difícil descrevê-lo com detalhes. Mas o mais certo é que ele seja muito alto, muito, muito magro, por estar sempre com fome, com braços e pernas longos, e, em alguns casos, com um cabelo branco, ralo e sangrento. Possui garras afiadas nas mãos e nos pés, e possui dentes pontudos e amarelos. Muitas vezes possui sangue na boca, e sua língua é azulada. Os olhos variam do vermelho ao amarelo. Se trata de um espírito cruel e canibal, que possui grande poder espiritual, e que a presença dele é relacionada com o frio, que traz fome e desespero.
Eis uma rápida descrição de um Wendigo retirada de um professor da tribo Ojibwa:
O Wendigo era magro ao ponto de parecer doente, sua pele seca esticava-se sobre seus ossos. Com seus ossos sendo empurrados para fora da pele, sua tez cinza como a morte, e seus olhos afundados nas órbitas, o Wendigo parecia um esqueleto muito magro, recentemente desenterrado da cova. O que pareciam ser seus lábios estavam rachados e sangrentos [...] Impuro e sofrendo das feridas de sua carne, o Wendigo exalava um cheiro estranho de deterioração e decomposição, de morte e corrupção.
Como o Wendigo está sempre com fome, constantemente ele persegue humanos para alimentar-se da carne deles. Ele caça qualquer tipo de pessoa, embora tenha preferências em cada uma delas: Das crianças, ele prefere a gordura, das mulheres, a pele, dos homens, os músculos, e dos velhos, os ossos.
Ele também tem o costume de "armazenar" vítimas vivas, por causa dos lugares onde ele vive, com invernos longos e rigorosos, o Wendigo também guarda restos das pessoas que já comeu.
Ele é muito rápido, possui sentidos e força muito apurados, e é difícil de ser derrotado. Ele pode enxergar no escuro, e tem um olfato poderosíssimo, que localiza a vítima em distâncias longas, podendo segui-la durante um bom tempo. É praticamente impossível conseguir fugir dele com êxito, uma vez que você se tornar a presa.
Suas garras são tão afiadas que conseguem decapitar um homem, e cortam a carne humana com grande facilidade. O mesmo para os seus dentes, com uma mordida tão forte capaz de quebrar ossos.
O Wendigo ainda é capaz de se mover com uma leveza impressionante, não deixando um som sequer denunciar sua presença. Se ele quiser que a vítima venha diretamente para ele, o Wendigo é capaz de imitar a voz humana, reproduzindo choros e pedidos de ajuda com perfeição.
Como se não bastasse, o Wendigo ainda é capaz de espalhar uma espécie de doença conhecida como Febre Wendigo (Wendigo Fever). Ele libera um odor para a vítma, que só ela pode sentir, depois, a pessoa que inalou aquele cheiro, a pessoa começa a ter terríveis pesadelos à noite e, ao acordar, começa a sentir uma dor lancinante nas pernas e nos braços, que se torna tão intensa que a pessoa se vê forçada a correr para a floresta (???) gritando de modo alucinado, e retirando suas roupas ao longo do caminho. As pessoas infectadas com a febre jamais voltam (As raras exceções revelaram pessoas que acabaram loucas por causa do acontecimento, e de um provável encontro com um Wendigo), e muitos acreditam que elas acabem sendo devoradas por um Wendigo.
O Wendigo enfrenta qualquer coisa quando ele está faminto, ele quebra árvores e mata animais enquanto caça. Algumas lendas sugerem que tempestades de neve e tornados são sinais de um Wendigo caçando.
Ele vive em florestas, mais especificamente em cavernas e cabines (aquelas onde vivem os guardas florestais).

4-PALHAÇO ASSASSINO: Um palhaço assustador também é caçado pelos irmãos Winchester no episódio da série Supernatural “Everybody loves a clown” (Todos amam o palhaço)John Wayne Gacy (17 de março de 1942-10 de maio de 1994), assassino em série americano, conhecido como o "palhaço assassino".
Em 1978, a polícia de Chicago fez uma busca na casa n° 8213 da West Summerdale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador muito querido pelas crianças da cidade e que dificilmente cometeria algum crime. Ledo engano. Antes de deixarem o local um dos policiais estranhou um cheiro desagradável na casa; "É só um entupimento nos canos de esgoto", explicou Gacy. Mas os policiais decidiram investigar mesmo assim. No porão, sob um alçapão oculto, foram encontrados os restos de vinte e nove garotos entre nove e vinte e sete anos, com sinais de tortura, violências sexuais e estrangulamento.
John Wayne Gacy Jr., nascido em Chicago em 1942, também teve uma infância meio traumática: era espancado e chamado de "bichinha" pelo pai alcoólatra, sofreu um traumatismo craniano aos 15 anos, e em 1968 foi preso por estar praticando atos sexuais com um jovem no banheiro de um bar. Gacy começou a matar em 1972, e suas vítimas eram todos homens. Os rapazes recebiam propostas de emprego, iam até a casa de Gacy, eram embebedados, amarrados numa cadeira e sexualmente violentados.

Em 1988, Gacy foi condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte. Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo belíssimos desenhos infantis, especialmente de palhaços. Suas ilustrações são consideradas itens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.
Segundo pesquisa da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, das 250 crianças de 4 a 16 anos que estavam hospitalizadas todas alegaram terem medo de palhaços e não gostarem de decorações baseadas em palhaços. Os palhaços nos passam um certo mistério, pois não podemos enxergar sua real face, talvez seja por isso que tem gente que tem tanto medo deles, essas pessoas geralmente não sabem dizer o motivo do medo, quer dizer, eles só sabem que esperam não serem obrigados a olhar demais para um. São raras as crianças que não tem medo de palhaço, agora eu pergunto: Se os adultos sabem disso, por que a primeira coisa que eles fazem pra aniversários infantis é contratar um PALHAÇO?Quem souber morre. Ter medo de palhaço é muito comum, mas se torna estranho quando você começa a ter reações adversas quando se depara com um deles, tipo chorar,gritar, ter vontade de correr de perto deles, bom isso é estranho em adultos e adolescentes,mas em crianças se estatelarem

5-LILITH: Lilith a Lua Negra

Deus então ordenou que três anjos fossem em seu encalço, mas Lilith não quis retornar, preferiu juntar-se aos anjos caídos, caindo ela própria em desgraça. Tornando-se um demônio feminino da noite, surgindo apartir de seu nome as lendas vampirescas. Lilith teve milhares de filhos súcubos quando mulheres e íncubos quando homens ou simplesmente lilins, filhos que se alimentavam de energia vital e sangue humano.
Lilith é referida na cabala como a primeira mulher do bíblico Adão, sendo que em uma passagem bíblica ela é acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. Segundo algumas interpretações da criação humana no Gênesis, Lilith teria sido criada unicamente para ser o par perfeito de Adão antes de Eva, e diferente de Eva que surgiu da costela do próprio, Lilith teria sido feita por Deus da mesma matéria prima do homem. E justamente por isso reconhecendo que havia sido feita igualmente do pó ela rebelou-se, não querendo mais se submeter as vontades de Adão. Logo uma Lilith ferina perguntava então: ´´ Por que devo me submeter a ti? Por que devo aceitar teu controle? Contudo eu também fui feita do pó, portanto sou tua igual! Quando reclamou de sua condição a Deus, ele retrucou que essa é a ordem natural, o domínio do homem sobre a mulher, e dessa forma ela abandonou o Éden.

6-VAMPIROS: Existem lendas de vampiros desde 125aC, quando ocorreu uma das principais histórias conhecidas de vampiros. Foi uma lenda grega. Na verdade pode-se afirmar que esse tenha sido o primeiro registro por escrito, pois as origens do mito se perdem séculos e séculos atrás quando a tradição oral prevalecia. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através da Rota da Seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas dos Carpathos. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros. Elas estavam originariamente mais associadas aos iranianos e à partir do século VIII é que se espalharam por terras eslavas. Quase na mesma época em que essas histórias começaram a se difundir, iniciou-se o processo de cristianização da região, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos muitas vezes associados ao cristianismo.
Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Drácula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.
Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, os tornavam difíceis de capturar e bastante perigosos. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado. Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados. Mas uma vez que eram poderiam retornar quando bem entendessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também faziam isso) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. A característica mais temida dos vampiros era o fato deles serem praticamente imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como por exemplo: transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o mais conhecido, por ter sido imortalizado na figura do mais famoso vampiro de todos os tempos, o Conde Drácula, de Bram Stoker.

7-LOBISOMEM: Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.
Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade, a Zeus e este como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.
Variantes culturais
O Licantropo dos gregos é o mesmo que o Versipélio dos romanos, o Volkodlák dos eslavos, o Werewolf dos saxões, o Wahrwolf dos alemães, o Óboroten dos russos, o Hamtammr dos nórdicos, o Loup-garou dos franceses, o Lobisomem da Península Ibérica e da América Central e do Sul, com suas modificações fáceis de Lubiszon, Lobisomem, Lubishome; nas lendas destes povos, trata-se sempre da crença na metamorfose humana em lobo, por um castigo divino.

Lenda brasileira
No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma seqüência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera.
Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem:"Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…" [1]
A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem.
Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem. Muda de forma a hora que querem e sabem o que estão fazendo quando se transformam.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade. No interior do estado de São Paulo, divisa com Minas Gerais, está localizada a cidade de Joanópolis, capital mundial do Lobisomem, com o maior número de avistamentos da fera registrados em uma só cidade até hoje.Referia-se que existiam muitos lobisomens pela zona de Setúbal (Portugal)|Gavião]], (Distrito de Portalegre), região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, e quando se questionava acerca da razão da existência de tal coisa, as respostas eram algo unânimes: "As palavras dos batizados eram outras.." e mencionava-se as razões já ditas na lenda brasileira. Por vezes, quando as pessoas vinham de uma festa ou convívio, ou simplesmente vinham da horta, a pé ou de carroça, e estamos a falar há 30 ou 40 anos atrás (ou mais), não raras vezes era ouvido um som repetitivo, como um trovão constantemente a tronar, de longe e associava-se isso aos lobisomens.

Peeira
Peeira ou fada dos lobos é o nome que se dá às jovens que se tornam nas guardadoras ou companheiras de lobos. Elas são a versão feminina do lobisomem e fazem parte das lendas de Portugal e da Galiza..A peeira tem o dom de comunicar e controlar alcatéias de lobos

8-BRUXAS: Quando de um casal nascem sete filhas; sem que nasça nenhum menino entre o espaço, a primeira ou a última será, fatalmente, uma bruxa. Para que isso não venha a acontecer é necessária que a irmã mais velha seja a madrinha de batismo da mais moça. São apontadas, como tal, certas mulheres magras, feias, antipáticas. Dizem que têm pacto com o demônio, lançam maus-olhados, acarretam enfermidades com os seus bruxedos etc. Costumam transformar-se em mariposas e penetram nas casas pelo buraco da fechadura. Tem por hábito chupar o sangue das crianças ou mesmo de pessoas adultas, fazendo-as adormecer profundamente. A marca do chupão deixado na pele chama o vulgo de "melancolia". Antigamente, quando um recém-nascido começava a emagrecer e definhar até a morte, principalmente o que ainda não haviam sido batizados acreditava-se em "doença da bruxa". Para que as crianças não batizadas não sejam atacadas pelas bruxas, deve-se conservar luz acesa no quarto. Os pais, ao colocarem o caixão da criança atravessado na porta da casa, a primeira mulher que aparecesse seria a bruxa, vindo mais uma vez buscar a vida de uma criança, para assim manter-se eternamente jovem. Era costume também, proteger as crianças dando-lhes remédios à base de alho e colocando tesouras abertas embaixo dos seus travesseiros. A criança atacada por uma bruxa ingere carvão, cal de parede, terra e outras substâncias estranhas.
As bruxas realmente existem, garante a sabedoria popular. Sabe-se que uma mulher é bruxa, quando dá a apertar a mão canhota (esquerda). Há ainda, outro processo de identificar uma bruxa: vira-se a lingüeta da fechadura de uma canastra. A bruxa, ao entrar em casa, a primeira coisa que faz é pedir para endireitar-se a lingüeta. Existe, também, uma oração contra elas; quem as possui consegue descobri-la e prendê-la e também não adormece quando ela a noite penetra em casa. A pessoa assim presumida toma para prendê-la, de um tacho ou uma medida de alqueire, e logo que a bruxa entra em casa, emborca o tacho ou a medida e ela fica incapaz de sair.
Muitos juram, de pés juntos, que as bruxas andam as soltas nas belas noites de luar, fazendo seus rituais bruxólicos e espalhando no ar toda a magia de suas fascinantes feitiçarias.
Para algumas Tradições da Wicca, o ano se inicia no Solstício de Inverno, é conhecida como Halloween ou Dia das Bruxas, mas seu nome tradicional é Samhain, que significa "Sem Sol", referindo-se ao tempo de Inverno. Essa época também é correspondente ao Ano Novo Judaico.
Semhain - Halloween ou Dia das Bruxas - HN (31 de Outubro) - HS (01 de Maio) Segundo as tradições Wicca este é o mais importante de todos os Festivais, pois dentro do Círculo, marca tanto o fim, como o início de um novo ano. Nessa noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos mortos se torna mais tênue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram. As(os) Bruxas(os) não fazem Rituais para receber mensagens dos mortos, e muito menos para incorporar Espíritos. O sentido do Halloween, a sintonização com os que já partiram para lhes enviar mensagens de amor e harmonia. A noite de Semhain pronuncia-se (SOUEN) é uma noite de alegria e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito Ponche, bolos e doces. A cor do Sabá é negro, sendo o Altar adornado com maçã, símbolo da Vida Eterna. O vinho é substituído pela sidra ou pelo suco de maçã, deve-se fazer muitas brincadeiras com dança e música. Os nomes das pessoas que já se foram são queimados no Caldeirão, mas nunca com uma conotação de tristeza!
História da Bruxaria
À afirmativa de existência de bruxas à forma retratada em registros da Idade Média, incluindo histórias infantis que permaneceram em evidência até os dias atuais, admite-se uma ressalva: elas parecem ter existido apenas no imaginário popular, surgidas na esteira de uma época dominada por medos, quando qualquer manifestação diversa ou mesmo a crença na inexistência de bruxas da forma retratada pelas autoridades clericais era implacavelmente perseguida pela Igreja.

A feitiçaria já era citada desde os primeiros séculos de nossa era. Autores como o filósofo grego Lucius Apuleius (123-170), fazia alusão a uma criatura que se apresentava em forma de coruja (lilith), que na verdade era uma forma descendente de certas mulheres que voavam de madrugada, ávidas de carne e sangue humanos.

Para os intelectuais, estes acontecimentos não passavam do imaginário popular, sonhos, pesadelos e, assim, recusavam-se a admitir a existência de bruxas. Porém, entre muitos povos não era assim: os éditos dos francos salianos falavam da Estrige como se ela existisse de fato. Os penitenciais atestavam a crença nessas mulheres luxuriosas. No início do século XI Burchard, o bispo de Worms, pedia aos padres que fizessem perguntas às penitentes, no intuito de descobrir se eram seguidoras de Satã, (...) se tinham o poder de matar com armas invisíveis cristãos batizados (...) Se sim, quarenta dias de jejum e sete anos de penitências.

Até ao século XIII a Igreja não condenava severamente esse tipo de crendice. Mas, nos século XIV e XV, o conceito de práticas mágicas, heresias e bruxarias se confundiam no julgo popular graças à ignorância. Eram, em geral, mulheres as acusadas. Hereges, cátaros e templários foram violentamente condenados pela Inquisição, tomando a vez aos judeus e muçulmanos, que eram os principais alvos da primeira inquisição (século XIII). Curiosamente, foi exatamente a partir da primeira inquisição que iconografia cristã passou a representar o "Arcanjo Decaído" não mais como um arcanjo, mas com a aparência de deuses pagãos, como Pã e Cernunnos. Tal fato levou, séculos após, à suposição de que bruxas eram adoradoras do demônio, o que não faz sentido, uma vez que a figura do demônio faz parte do dogma cristão, não pertencendo às crenças pagãs e nem existindo personagem de caráter equivalente ao diabo em qualquer panteão pagão. O uso alternativo do nome Lúcifer para designar o mal encarnado, na visão cristã, agravou a ignorância a respeito do culta das bruxas, uma vez que o nome Lúcifer, pela raiz latina, representa portador/fabricante da luz (Lux Ferre), inescapável semelhança ao mito grego de Prometeu, que roubou o fogo dos céus para trazê-lo aos homens.

Perseguição às Bruxas
O movimento de repressão à bruxaria, iniciado na Idade Média, alcançou maior intensidade no século XV, para, na segunda metade do século XVII, ter diminuída sua chama: o número de processos de feitiçaria no norte da França aumentou de 8, no século XV, para 13 na primeira metade do século XVI, e 23 na segunda metade, chegando a 16 na primeira metade do século XVII, diminuindo para 3 na segunda metade daquele século, e para um único no seguinte.(Claude Gauvard - membro do Institut Universitaire de France).

Em 1233, o Papa Gregório IX admitiu a existência do sabbat e esbat. O Papa João XXII, em 1326, autorizou a perseguição às bruxas sob o disfarce de heresia. O Concílio de Basileia (1431-1449) apelava à supressão de todos os males que pareciam arruinar a Igreja.

Uma psicose se instalou. Comunidades do centro-oeste da França acusavam seus membros de feitiçarias. Na Aquitânia (1453) uma epidemia provocou muitas mortes que foram imputadas à mulheres da região, de preferência as muito magras e feias. Presas, submetidas a interrogatórios e torturadas, algumas acabavam por confessar seus crimes contra as crianças, e condenadas à fogueira pelo conselheiro municipal. As que não confessavam eram, muitas vezes, linchadas e queimadas pela multidão, irritada com a falta de condenação.

Os tratados demonológicos e os processos de feitiçaria se multiplicaram, por volta de 1430, marcando uma nova fase da história pré-iluminista, de trágicas dimensões. Em 1484, o Papa Inocêncio VIII promulgou a bula Summis desiderantes affectibus, confirmando a existência da bruxaria. Em 1486 a publicação do Malleus maleficarum ("Martelo das Bruxas"), que originou a caça às bruxas, mais do que obras anteriores, associava a heresia e a magia à feitiçaria.

A Inquisição, instituída para combater a heresia, agravou a turba de seguidores inspirados por Satã. Havia, ainda, um componente sexista. Os bruxos existiam, mas eram as mulheres, sobretudo, que iam queimadas nas fogueiras medievais.

Em 1602 Anton Praetorius, um teólogo alemão calvinista, teve de publicar o livro “Gründlicher Bericht von Zauberey und Zauberern” (“Relatório profundo da magia, mágicos e feiticeiros”) contra a quimera da bruxaria e tortura.

Etimologia
O vocábulo "Bruxa" é de orígem desconhecida provavelmente de orígem pré-Romana. No entanto existe uma provável relação com os vocábulos proto-celtas: *brixtā (feitiço), *brixto- (fórmula mágica), *brixtu- (magia); ou o Gaulês: brixtom, brixtia do qual deriva o nome da deusa Gaulesa Bricta ou Brixta.


8-FADAS: Na Europa Mítica tudo que é lenda é verdade. E não existem lendas mais variadas e difundidas do que as lendas sobre fadas. Para começar fadas são criaturas mágicas que abragem uma infinita variedade de tamanho, forma, cor, personalidade e poder. Trolls são fadas das montanhas, dríades fadas das florestas, sereias fadas dos mares, zefíros fadas dos ventos. Apesar dessa enorme variedade as fadas podem pertencer a Corte Saelie ou a Corte Unsaelie. As fadas da Corte Saelie são chamadas às vezes de fadas dos sonhos e tendem a tomar formas harmônicas e belas a olhos mundanos e a preferirem ambientes claros e campos verdejantes. Fadas Unsaelie são conhecidas também como fadas dos pesadelos e geralmente preferem a escuridão e ambientes lúgubres e locais desolados e tomam formas horrendas aos olhos mundanos. Embora não haja guerra, talvez pela falta de ordem aparente entre o belo povo, as fadas tendem a evitar suas contrapartes. Fadas não precisam comer e não envelhecem e soltam magia tão naturalmente quanto uma pessoa fala. O principal poder feérico é o Glamour. O Glamour é uma espécie de ilusão real. Não apenas em imagem mas em todos os sentidos. Este poder é responsável por muitas das lendas em relação às fadas, principalmente àquelas em que mortais acreditam que conseguiram ouro de uma fada mas acabam com pedras comuns na mão numa segunda olhada. Apesar de seus grandes poderes toda fada tem uma limitação que é a incapacidade de criar coisas novas. Uma fada pode cantar com a voz mais bela já ouvida mas é incapaz de inventar uma nova canção. Para criar ou mesmo variar uma fada precisa da ajuda de um mortal. Inclusive é comum que fadas em disputa usem de um humano pois de outro modo o resultado poderia ser previsível ou mesmo um empate eterno. Algumas fadas compartilham algumas fraquezas. As mais comuns são que fadas geralmente não se sentem bem com ferro frio e nem com auras divinas. Algumas fadas mesmo pode ser dispersadas pelo toque do sino de uma igreja. A incapacidade de criar das fadas leva-as a não conseguirem produzir certas coisas que requeiram algo grau de criação (mesmo que metaforicamente). Isto pode ser útil para os bem versados em seus mitos. Um mortal pode oferecer pão e leite para uma fada pois estes costumam ser apreciados por elas. Dar presentes para uma fada pode ser perigoso algumas podem ficar ofendidas em especial se o presente for uma roupa. Não existem regras fixas ao se lidar com esses seres tão diversos mas algumas virtudes (e defeitos) em Ars Mágica realmente ajudam na interação com elas como ingênuo, sangue de fada, criação de fada, afinidade com fadas e conhecimento de fadas. Segunda visão que permite um teste para ver através do glamour pode ser útil mas personagens com bom conhecimento desses seres devem ser avisados de que deixar claro que é capaz de ver através da ilusão seria o equivalente a deixar claro que pode-se ver através das roupas de baixo ou seja é considerado uma tremenda grosseria entre aqueles seres. Fadas não podem ser julgadas em termos de bem ou mal. Fadas não tem uma alma imortal para ser castigada no inferno ou vida após a morte e nem mesmo moral (pelo menos não como a conhecemos). Embora fadas da Corte Unsaelie tenham uma clara tendência à crueldade e sadismo um pixie (fadas à la sininho) podem matar um camponês sem ressentimento (um sentimento totalmente alheio às fadas). Algumas fadas podem gostar de devorar pessoas e outras podem gostar de seduzir jovens virgens mas elas só estão fazendo aquilo que sempre fazem. Fadas no entanto tem uma tendência a serem justas embora seu senso de justiça possa ser um tanto diferente do nosso. Por exemplo para a fada qualquer posse dela faz parte dela também então mesmo um botão da camisa de uma fada tem um valor enorme para ela e no entanto ela pode pensar o mesmo dos mortais. Um leprechaum capturado pode tentar fugir e tentará evitar que qualquer outro ser aproxime-se de seu pote de ouro podendo até mesmo dar-lhe um pote cheio de estrume e glamour no lugar o que é válido visto que não é justo prende-lo. Uma fada pode muito bem roubar todo o ouro que você esconde num baú visto que o baú não faz parte de você. É quase impossível arrancar uma promessa de uma fada mas quando isso é feito pode-se confiar definitivamente nela visto que devido a sua incapacidade de inovar uma mentira talvez ou sua natureza imutável romper uma promessa destrói irremediavelmente a fada.

9-NAVIOS FANTASMAS: Há muitos e muitos anos, assim diz a história uma embarcação entrou no porto da ilha de Batz, na Bretanha, logo ao amanhecer. Os pescadores locais levantaram os olhos de suas redes e reconheceram a nave como uma das que eram tripuladas por gente de vizinhanças. Escutaram vozes vindas de La dando ordens e anunciando a praia.
Então, para espanto deles, o barco desapareceu da visão, sumindo como um fiapo de névoa sob o sol quente. Mais tarde ficaram sabendo que ele afundara a quilômetros dali, no exato momento de sua aparição no porto.
Os marujos vêm contando essas histórias de navios fantasmagóricos desde os primórdios da navegação. Alguns dos navios espectrais das lendas, o mais famoso é o Holandês Voador, foram avistados diversas vezes, segundo se diz. Um navio desses pode ficar rondando em um canto tempestuoso dos mares, assombrando o lugar no qual foi atingido pelo desastre. Outros podem aparecer
 em qualquer parte, como um prenúncio de calamidade. Outros, como o de Batz,são vistos apenas uma vez, no momento em que mergulha para sua tumba aquática.
Em alguns casos o navio não assombra, mas é assombrado, ocorrem fenômenos fantasmagóricos em um barco real. Aqui você encontrará histórias incríveis que, por séculos, permanecem sem explicação.

Holandês Voador: O Holandês Voador é o navio fantasma mais famoso do mundo e sua história nasceu de uma lenda comum a dois países: Holanda e Alemanha. Segundo a tradição, a embarcação navegava na região do Cabo das Tormentas [hoje, Cabo da boa Esperança, extremo sul da África], na época, um lugar considerado como o mais temível dos oceanos, habitado por monstros, um ponto além do qual nenhum marinheiro se arriscaria nos primeiros anos das Grandes Navegações [na chamada Idade Moderna]. Conta-se que o capitão do Holandês desafiou estas criaturas fantásticas tentando contornar o Cabo desencadeando a ira de violentas forças da natureza. Colhida pelo mau tempo enfeitiçado, a tripulação não resistiu à violência das ondas.
Todos pereceram e o Holandês, alquebrado e deserto, continuou vagando pelos oceanos assombrado pelos fantasmas, carregando a maldição de arrastar para naufrágio e morte todos os barcos e marinheiros que cruzam sua rota. Em outra versão, o navio ficou amaldiçoado porque o capitão perdeu sua alma em um jogo com o Diabo. Toda a tripulação teria morrido vítima de uma peste. A cada sete anos ele aparece em algum litoral e o capitão vai à terra; se ali conseguir seduzir uma donzela, a praga do Demo será retirada. O capitão parece não agradar muito às mulheres posto que o Holandês Voador continua legendário apavorando os marujos que temem avistar seu espectro, iluminado pela luz bruxuleante que emana dos espectros, surgindo do nada no meio de uma tempestade.

Marie Celeste: O Marie Celeste foi construído na Nova Escócia [Canadá] em 1861 e chamava-se Amazon. Em 1869, foi re-batizado como Marie Celeste e com este nome entrou para o rol das lendas sobre navios-fantasma. A troca foi uma tentativa de mudar o "astral" do barco, que sofrera muitos infortúnios e teve muitos proprietários. Providência inútil. Ele parecia maldito desde o começo. Em sua última viagem, em novembro de 1872, partiu de Nova Iorque com um carregamento de metanol, oito tripulantes e dois passageiros. Seu destino era Gênova, Itália. Em dezembro daquele ano foi encontrado à deriva no arquipélago de Açores [território de Portugal], inteiro, com a carga intacta porém deserto. Parecia ter sido deliberadamente abandonado. Manchas de sangue foram encontradas na amurada e uma espada, também marcada com sangue estava escondida debaixo da cama do capitão. O que aconteceu no navio, ninguém soube jamais.

Constellation: O mais antigo navio da frota americana é uma fragata à vela, veloz nave de guerra. Foi construída entre 1794 e 1798 e equipada com 36 canhões. Depois de 63 anos de históricos serviços prestados à Marinha dos Estados Unidos, foi "encostada". Durante alguns anos, reformada, serviu como navio-escola da Academia Naval de Annapolis [Maryland]. Enfim, desativada e abandonada começava a deteriorar quando, por iniciativa dos cidadãos de Baltimore [também em Maryland], foi restaurada e aberta à visitação pública, em 1968.
Logo, o zelador do navio começou a suspeitar de assombrações baseado em relatos de visitantes que testemunharam estranhas aparições. O caso chamou a atenção do pesquisador de fenômenos paranormais Hans Holzer que começou a investigar auxiliado pela medium Sybil Leek. As impressões da medium, devidamente gravadas e documentadas passaram à análise do pesquisador. Foi comprovado que as personagens das visões de Leek no Constellation tinham, de fato, existido. Eram quatro fantasmas e pertenciam a épocas diferentes.
O Capitão Thomas Thruxtum, que em 1799 comandou uma batalha naval contra o navio francês l'Imergent. Thruxtum descobriu um marujo, Neil Harvey, que devia estar de sentinela, escondido, com medo no meio da luta. Condenou-o à morte na boca do canhão nº 3, morte indigna, reservada aos traidores e covardes. O capitão e o condenados eram as duas assombrações mais antigas. Um jovem grumete era a terceira: fora assassinado por dois marinheiros, à bordo, em 1822. O fantasma mais recente era o dinamarquês Carl Hansen, que dedicou sua vida ao navio como vigia; morava na embarcação. Aposentado de sua função em 1963, jamais se acostumou com a vida longe do barco. Já velho, morreu sozinho num asilo, sem família, sem lar, sem amigos. Desencarnado, voltou a habitar o Constellation, única referência afetiva tinha neste mundo.

Grest Eastern: O gigante transatlântico de casco de ferro Great Eastern, cinco vezes maior que qualquer outro navio da época, foi forjado pelo infortúnio. Cinco homens morreram durante sua construção, e outro, um rebitado, desapareceu; correu o boato que seus colegas de trabalho o haviam selado acidentalmente no casco duplo do navio. Quando o barco foi lançado ao mar em 1859, uma caldeira explodiu, matando cinco tripulantes.
O capitão logo se queixou de ter sido varias vezes acordado por um constante martelar nas entranhas do navio, ruído atribuído pelos marinheiro ao fantasma do rebitado resto no casco. O martelar foi relatado repetidamente ao longo de toda carreira malfadada do navio. Nunca foram vendidas passagens suficientes para pagar suas viagens. Era perseguido por tempestades e acidentes. Em 1862 ele atingiu um rochedo submerso ao largo de Nova York. Os trabalhadores que estavam consertando o casco ficaram aterrorizados, mas acabaram por atribuí-lo ao cordame batendo contra o casco, abaixo da linha d'água.
Em 1865, a infeliz embarcação encontrou emprego na colocação de cabos transoceânicos, tarefa ignominiosa para um transatlântico de luxo. Em 1887, com sua carreira terminada, quase afundou quando estava sendo rebocado para um estaleiro de demolição em Liverpool, e segundo consta, o legendário martelar foi mais uma vez ouvido. O fantasma pode finalmente descasar em 1889, quando os trabalhadores cortaram o casco e encontraram um esqueleto humano ao lado de uma bolsa de ferramentas enferrujadas.

Charles Haskell: Em um dia tempestuoso de 1869, a escuna Charles Haskell, de Gloucester, em Massachusetts, encontrou um lugar para ancorar durante a noite entre os barcos que abarrotavam o banco Georges, uma area pesqueira no atlântico. Caída a noite, um vendaval arrastou a ancora do Charles Hadkell, que colidiu contra outro barco de pesca, este afundou tão rápido, com toda a tripulação, que só depois o Capitão e os marujos ficaram sabendo tratar-se do Andrew Jackson de Salem.
Naquela mesma semana, segundo a história, um marujo que fazia guarda à meia noite no Haskell avistou um movimento no convés da proa. Enquanto ele olhava, figuras espectraiscomeçaram a subir a bordo por cima da grade, com seus oleados gotejantes. Uma tripulação de fantasmas, presumivemente os homens de Jackson, começou a trabalhar em silêncio, içando velasinvisiveis e lançando redes fantasmagóricas. Consta que eles voltaram todas as noites, até o Haskell regressar para casa. De volta a glowcester, a tripulação ecusou-se a seguir trabalhando nele. Após passar meses no porto, o navio foi vendido para um homem de Nova Escócia, que decidiu nunca mais levá-lo para o banco Georges. Os pescadores espectrais , contam nunca mais apareceram.

Palatine: O navio holandês Palatine zarpou de Amsterdã em 1752, levando cerca de 300 imigrantes para a América. Após uma viagem terrivel, atormentado por tempestades, a embarcação teve um fim calamitoso por volta do natal, ao largo da ilha Block, na entrada do estreito de Long Island.
Segundo um relato, saqueadores de naufragios usaram um sinal de luz para atrai-lo para as rochas, saquearam o navio depois atearam-lhe fogo. Os passageiros foram desembarcados, mas quando as chamas estavam consumindo o Palatine, um grito silenciou os saqueadores. Entre as chamas e a fumaça, viram uma mulher solitária e atormentada arrastando-se pelo convés incendiado.
Na época do Natal, um ano depois e nos anos seguintes, os moradores da ilha Block continuaram a assistir a volta do Palatine em chamas. Em 1869, um velho chamado Benjamin Corydon, que crescera no continente em frente a ilha, admitiu ter visto por oito ou nove ocasiões a nave espectral, com todas as velas içadas e em chamas, e que suas visitas haviam cessado quando morreu o último dos saqueadores que o tinham atraido para destruição. Mas talvez ele tenha falado cedo demais, em 1969 foi mais uma vez relatada a aparição do navio fantasmal em chamas.


10-CÃES DO INFERNO: Os Cadejos, cães demoníacos apareceriam à noite acompanhados por um som de correntes sendo arrastadas, embora nenhuma corrente seja visível. Do tamanho de um bezerro pequeno, este cão teria o pêlo emaranhado, dentes gigantescos e olhos, narinas e orelhas incandescentes, que assustariam qualquer coisa em seu caminho, de crianças travessas a homens perdidos e animais de fazenda. Contudo, esta “assombração” é considerada benévola, pois caminharia junto aos homens embriagados para certificar-se de que cheguem em segurança a suas casas, até mesmo protegendo-os de outras criaturas da noite como La Llorona ou ladrões comuns. Na Guatemala, contudo, eles consideram que haja duas versões deste cão: o negro e o branco. O cão branco protegeria qualquer um que acompanhasse. Outra história arrepiante conta como os Cadejos apareceram para um trapaceiro da cidade que estaria hospedado em uma fazenda, e como as pessoas deveriam escutar os avisos de natureza sobrenatural dados por pessoas do campo.

11-A CHORONA:  La Llorona é “a chorona”, e esta é uma assombração multinacional. Do México até o Chile, a Llorona fica perto de corpos de água (que podem ir de rios ao tanque em seu quintal) e geme por suas crianças perdidas. Ela pode estar lá só para assustar você, ou se você estiver na Colômbia, ela pode querer que você segure seu bebê por apenas um segundo, já que ela está muito cansada, e então você estará condenada a ser La Llorona até que alguém tome o peso de seus braços. As histórias por trás do desaparecimento de seus filhos variam de um país para o outro, mas a maioria delas tem alguns elementos em comum. Mulheres que se casaram com homens bem mais ricos do que elas eram, foram enganadas ou abandonadas, e decidiram descontar sua fúria em suas crianças, afogando-as, para depois arrepender-se de seu ato. Outras versões trazem uma jovem namoradeira que deixa seu bebê em uma pedra de rio, onde ela pensa que ele estará a salvo enquanto ela vai dançar, mas então o rio sobe e leva a criança embora, e então a mulher fica próxima a rios, perguntando a todos se eles viram seus filhos.

12- RUGARU (ROUGAROU): rugaru O Rougarou (alternativamente escrito como Roux-Ga-Roux, Rugaroo ou rugaru), é uma criatura lendária na Laurentian comunidades francesas ligada às noções européia do lobisomem .

As histórias da criatura conhecida como rougarou são tão diversas quanto a grafia de seu nome, embora estejam todos ligados à francofonia culturas através de um derivado crença comum na garou Loup. Loup é francês para lobo e garou (de francos Garulf, aparentado com o lobisomem em Inglês) é um homem que se transforma em um animal.

Alguns povos diziam que a o rugaru era uma criatura que espreitava os pântanos e, possivelmente, os campos ou florestas. Outros diziam que o rugaru matava os católicos que não seguiam as regras da quaresma.

Certos povos diz que o rugaru está sob o feitiço de 101 dias.Após esse tempo, a maldição é transferido de pessoa para pessoa quando o rugaru extrai o sangue um outro ser humano. Durante esse dia a criatura retorna à forma humana. Embora agindo doentio, os refrões humanos dos outros dizendo da situação por medo de serem mortos. Outras histórias dizem que um cavaleiro ficou sem cabeça através de bruxaria.

A história que eu particularmente mais gosto é a de um homem que passa por grande parte de sua vida sem saber de nada e de repente começa a sentir uma fome por carne insaciável, começa a sentir seus ossos se mexer por debaixo da pele, adquiri uma força absurda, e que cada vez mais sente vontade de comer carne humana, porém assim que o rugaru “provar” da carne humana ele se transforma fisicamente, tendo assim uma pele bastante pálida, toda enrugada, seus dentes ficam mais pontiagudos, e sua fome cada vez maior. O rugaru é passado de pai para filho através de um gene. A única forma de exterminar o rugaru é incendiá-lo.


13- VEÍCULOS AMALDIÇOADOS: Phantom Vehicles "Veiculos Amaldiçoados", pode
significar duas coisas: ou algum espirito possuiu
alguém por vingança ou pode ser espiritos que morreram,
de algum veiculo, por exemplo, o avião, se o avião
cai de uma forma inexplicável, pode ser que algum
espirito esteja lá e eles fazem "o desastre,
o avião cair" por que isso também aconteceu com eles.
Bom, além de aviões, pode ser o carro, pode ser
um trem, pode ser metro, são varios casos que
ocorrem, esse mistério "lenda" já passou em
Supernatural, no episódio Route 666
A Rota 666 é uma auto-estrada norte-sul dos E.U.A que corta todo o pais de norte a sul, devido ao grande numero de acidentes e outros fenômenos paranormais, tem a fama de estrada maldita.
Reza a lenda que todos que pessoas que dirigem nessa estrada estão automaticamente amaldiçoadas, pois a Rota 666 é conhecida como a ”Rota do Diabo”, segundo as pessoas que viajam pela estrada eles são atormentados por fantasmas durante a viagem seja fantasmas de pessoas que vagam na beira do asfalto ou mesmo carros fantasmas! Atribuem todo essa paranormalidade devido ao grande número de acidentes ocorridos na estrada.
Existem relatos de um carro Sedan Preto conhecido como “Sedan do Diabo” que  vem a noite para levar os motoristas que rodam pela rota 666 para a escuridão(Inferno); Reza a lenda que ao cair a noite aparece um Carro Sedan Preto atrás dos carros que viajam pela noite na rota 666, muitos relatam ao cair a noite aparecem os faróis no espelho retrovisor do carro e os motoristas dizem que quanto mais se acelera o carro mais rápido fica o carro fantasma e com mais fúria ele ataca os carros. Reza a lenda que o próprio Diabo dirige o Carro fantasma e leva os motoristas diretos para o inferno.
  
Muitas pessoas que tem problemas com o carro na estrada como pneu furado ou problemas no motor do carro, sendo obrigados a estacionar o carro no acostamento da estrada durante a noite, muitos carros que encostam na estrada a noite são atingidos ou quase atingidos por um caminhão Semi-truck na estrada, as pessoas relatam que o caminhão aparece e em alta velocidade atinge o seus carros  ou quase atinge, muitos acreditam ser o espírito de um caminhoneiro revoltado que morreu em um acidente na Rodovia 666 segundo reza a lenda o caminhoneiro teria ido parar no acostamento por ter problemas com seu Caminhão e fora atacado por forças demoníacas ficando assim forçado a trabalhar para o próprio diabo, tendo desprezo por todo o ser vivo ao seu redor.

14-HOMEM-GANCHO: A lenda do homem gancho aconteceu em 1982, Jacob Carnes era um pastor que foi preso por assassinato. Ficou tão furioso com a zona do meretrício no centro da cidade que em uma noite matou 13 prostitutas. Algumas das moças foram encontradas na cama com os lençóis cheios de sangue; outras, suspensas em árvores como um aviso contra os pecados da carne. O pastor perdeu a mão em um acidente e a substituiu por um gancho de prata. Após a execução, Jacob Carnes foi enterrado no cemitério Old North, em um túmulo sem identificação. Desde então, o espírito fica preso a uma pessoa religiosa que prega abertamente contra à imoralidade e alimenta-se de seus sentimentos. Quando o Homem-gancho identifica alguma pessoa a quem seu “assombrado” julga imoral, ele a pune como fez com as prostitutas, matando-as e pendurando-as em uma árvore.
Para exterminá-lo a única forma é queimando seus ossos ou algum objeto que tenha se apegado em vida, no caso, um gancho.

15- SHTRIGA: Shtriga é um tipo de bruxa, que vem da Albânia, mas a lenda data da Roma antiga. Elas se alimentam do spiritus vitae (sopro de vida, em latim), tirando a vitalidade e deixando a pessoa atacada sem imunidade. Shtrigas podem se alimentar de qualquer um, mas preferem crianças por terem mais força vital. As Shtrigas são muito difíceis de serem identificadas, pois são capazes de tomar qualquer forma humana. Geralmente toma a forma de senhoras idosas, o que deve ter dado início às lendas sobre bruxas velhas.
Como exterminá-las?
Shtrigas são invulneráveis à todas armas de Deus e dos homens, mas tornam-se vulneráveis enquanto se alimentam e podem ser atingidas com metal sagrado, a Prata.

16-CROATOAN: A lenda de Croatoan começa com as tentativas de se estabelecer uma colônia em terras americanas.

Os ingleses precisavam fundar assentamentos se quisessem manter a posse sobre essas terras. Mas pense o quanto isso era difícil, se hoje tudo em matéria de informação e viagens é uma coisa rápida, nesse séculos as viagens demoravam meses. E para voltar a um determinado local poderia se levar meses, anos, e imagine se houvesse uma guerra ou piratas atrapalhando.

Os ingleses, para demarcar território, mandaram colonos para o Novo Mundo. Esse primeiro assentamento inglês era composto apenas por homens. Nada de mulheres ou crianças. Eles ficaram lá por algum tempo, mas devido à falta de condições e depois de enfrentar vários invernos rigorosos, eles resolveram voltar para a Inglaterra, abandonando o local. O capitão Francis Drake , que estava passando pelo Novo Mundo, deu uma carona para eles em seu navio.

Mas os ingleses não desistiram. Em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Eles chegaram lá e reconstruíram as casas que foram deixadas pelos antigos colonos e que já estavam tomadas pelo mato.

Nesse meio tempo, no dia 18 de agosto, nasce a neta do governador, Virginia Dare , a primeira criança a nascer em solo americano. Na verdade seria a primeira criança americana de origem inglesa, e nem poderíamos dizer que seria a primeira de descendência européia porque os vikings já haviam estado no Novo Mundo.

Após alguns dias, mais precisamente no dia 27 de agosto, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu.

Mas quando chegou na Grã Bretanha eles não pode mais voltar, os ingleses tinham sido atacados pela “Armada Invencível” do rei Felipe II da Espanha e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo.

Muitos anos depois, ele retornou em 1.590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato, coisas espalhadas pelo chão. Ninguém. Nem corpos, nem sangue. Nada. Somente uma palavra escrita em um tronco de árvore, “Croatoan”.

O estranho desaparecimento e a palavra Croatoan deram origem à muitas e muitas lendas. No imaginário norte-americano eles foram todos abduzidos ou levados por alguma coisa e com certeza seria uma coisa maligna. Durante os 15 em que eles permaneceram no lugar, diz no livro que eles ouviram muitas coisas estranha na cidade, vozes, gritos e até assobios no meio da floresta... e nada além disso se sabe.

DEMÔNIO ÍNDIGENA
A palavra Croatoan é ligada muitas vezes a croaton, um tipo de demônio indígena. Mas não pude ver mais detalhes porque a única coisa que encontrei na internet foi “Buffalo child (Croaton) Curse on Arrowhead” algo a ver com búfalo e ponta de flecha.

17- ESPANTALHO: Todos nós sabemos que espantalho é um boneco que se coloca na plantação para se espantar as aves e os roedores. Mas interessantes mesmos são as lendas que rolam sobre este boneco.
Vamos ver algumas :Significado do Espantalho
Há uma tradição que diz que cada tipo de espantalho tem um significado diferente :
Espantalho sem a cabeça = Se você estiver passando em uma região rural e ver um espantalho sem a cabeça é sinal que alguém da sua família falecerá em breve.
Espantalho sem a mão = Se você ver algum espantalho sem uma das mãos é sinal de traição.
Espantalho sem os pés = Se você avistar algum espantalho sem os pés é sinal que alguém está com uma grande inveja de você e por isto é capaz de prejudicá-lo.
Espantalho com cabeça de abóbora = Nunca faça um espantalho com cabeça de abóbora , pois ele traz azar .

Lenda da Premonição do Espantalho
Esta lenda foi contada por dona Lurdinha e se passou na região rural de Ibirubá , no estado do Rio Grande do Sul :
Seu Antônio ficou sabendo que a fazenda vizinha foi vendida para uma família distinta : um casal com cinco filhos .
Já no começo ele notou que estes vizinhos eram muito trabalhadores , pois arrumaram a roça e colocaram um espantalho muito bonito no meio da plantação .
No primeiro dia Seu Antônio ficou admirando , de longe , o espantalho dos vizinhos , quando de repente viu que sangue saia daquele boneco .
Então ele se aproximou e o sangue desapareceu . Desta forma o homem pensou que se tratava apenas de uma ilusão de ótica.
No segundo dia , no caminho de casa , Seu Antônio resolveu observar o espantalho do vizinho novamente . Tudo estava indo bem, até quando a cabeça do espantalho caiu . Então o homem levou um susto e saiu correndo.
No terceiro dia Seu Antônio viu que tinham colocado a cabeça do espantalho no seu devido lugar. Desta forma ele continuou admirando o boneco. Quando, de repente, no lugar do espantalho surgiu uma pessoa sangrando. O homem aproximou–se novamente do boneco e viu que se tratava apenas de um espantalho e que aquilo só poderia ser ilusão de ótica de novo.
No dia seguinte Seu Antônio viu que havia muitos carros da polícia na estrada. Então, no caminho, ele avistou um homem sangrando no lugar do espantalho. Quase não acreditando no que via, seu Antônio se aproximou e reconheceu o rosto do seu vizinho. Os policiais comentaram que o homem havia sido assassinado a facadas e seu corpo tinha sido colocado no lugar do espantalho.

18- ESPÍRITOS VIAJANTES: Espíritos Viajantes são fantasmas de humanos ou animais que assombram rodovias em particular ou meios de transporte. Há notícias de fantasmas viajantes em rodovias, barcos, aviões, trens e estações associadas a todos os meios de transporte. Alguns fantasmas ainda aparecem como viajantes pedindo carona em estradas vazias.
Fantasmas viajantes assombram locais específicos e tipos de transporte devido a uma tragédia associada com essas rotas ou veículos <Um exemplo clássico é a história envolvendo o carro de James Dean: em 30 de setembro de 1955, James Dean foi morto quando o Porsche 550 Spyder prata que ele chamava de Little Bastard (Pequeno Bastardo) foi atingido por um veículo que vinha na direção contrária. Um ano depois da batida de Dean, o carro se envolveu em mais dois acidentes fatais e feriu outras seis pessoas. Depois do acidente, o que sobrou do carro foi comprado pelo projetista de hot rod George Barris, o "Rei dos Customizáveis". (Barris foi quem personalizou o Little Bastard para James Dean.)
Enquanto estava sendo arrumado, o Pequeno Bastardo caiu sobre as pernas de um dos mecânicos e esmagou-as. Depois disso, Barris decidiu se livrar do carro maléfico: vendeu o motor e a transmissão do carro a dois médicos que participavam de corridas, e dois pneus para outra pessoa. Durante uma corrida, o carro que recebeu o motor saiu da pista e bateu numa árvore, matando o piloto. O carro que recebeu a transmissão travou e capotou várias vezes, deixando o outro médico-piloto gravemente ferido. A outra pessoa que comprou os pneus do Little Bastard foi parar no hospital, depois que os pneus explodiram simultaneamente, provocando um grave acidente.
Barris então decidiu emprestar o que restou do carro para a California Highway Patrol, que faria uma exposição sobre a importância da segurança no trânsito. Na véspera do evento, um incêndio atingiu o galpão de exposição e todos os carros foram destruídos, exceto - é claro - o Pequeno Bastardo, que sobreviveu sem nenhum arranhão além dos que já tinha. Quando o carro foi colocado em exibição em Sacramento, caiu do display e quebrou o quadril de um adolescente que estava lá. O carro foi colocado dentro de um caminhão para ser levado de volta a Salinas, na Califórnia. O motorista perdeu o controle do caminhão no caminho, foi jogado para fora da cabine e esmagado pelo carro quando este caiu da carroceria.
Em 1960, depois de ser exibido em Miami, os restos do carro maldito desapareceram a caminho de Los Angeles. O Little Bastard nunca mais foi visto depois disso.>
Existem notícias destes viajantes fantasmas datando desde antes de 1600 na Europa e na Rússia, e acredita-se que continuem existindo até hoje. Todas as histórias sobre viajantes fantasmas têm algo em comum: os espíritos aparecem do nada e podem simplismente desaparecer repentinamente.
<Outro exemplo é o do voo 401. Em dezembro de 1972, um avião comercial a jato das linhas aéreas Eastern Tri-Star caiu em um pântano da Flórida. O piloto, Bob Loft, e o engenheiro de voo, Don, foram duas das 101 pessoas que morreram no acidente. Após esse fato, os fantasmas de Loft e Repo foram vistos em mais de 20 ocasiões por tripulantes de outros voos da Eastern Tri-Star, especialmente naqueles que foram munidos com partes salvas dos destroços do voo 401. As aparições de Loft e Repo foram descritas como sendo extremamentes casuais, não foram incidentes noticiados somente por pessoas que já os conheciam, mas seus fantasmas também foram identificados por fotografias por pessoas que não os conheciam.>

19- SHAPESHIFTERS:

Como muitos já desconfiam e outros puderam comprovar, o planeta terra é controlado por uma raça de seres que não são humanos, mas híbridos de seres humanos com seres reptilianos, que num passado longínquo se misturaram com a nossa raça e foram registrados nos anais das histórias através de lendas sobre deuses, titãs, ciclopes, elfos, entre outros.
 Esses seres, possuem alto conhecimento "espiritual" tecnológico, estão conectados com a natureza da terra, do espaço e em parte criaram toda a realidade material na qual a raça humana se encontra encarcerada a nível mental. Eles têm o privilégio de manipular seus sistemas de DNA de maneira a criar uma metamorfose, que em inglês se denomina: "ShapeShifters".
Segundo a lenda, o mutante era um ser humano comum, que ao sair pelo bosque próximo à sua casa, foi mordido por um camaleão e ao acordar no outro dia notou que havia adquirido as habilidades do animal. Podem ser qualquer pessoa, adquirindo até mesmo um pouco de seus pensamentos e sua identidade. Matam exclusivamente por prazer e para incriminar as pessoas próximas à vítima.
Como exterminá-lo?
Somente morrem com uma bala de prata no coração.

20- CEIFADOR: Ceifador, shinigami, eternal, colhedor de almas, Grim Reaper,morte, etc, todos os nomes são do mesmo ser, quero dizer dos mesmos, pois não existe apenas um, e sim uma legião de ceifadores. O Ceifador é o Anjo da Morte, aquele que vem buscar aqueles cuja hora da morte chegou. Os deuses da Morte são vistos como figuras donas de um poder sobrenatural que o homem encara como um grande inimigo, um destino implacável, maligno e inevitável. E realmente o é, sem falar que ele é o mais justo de todos os seres das sombras, porém, o mais implacável e vingativo de todos. São invisíveis ao olho humano, só podem ser vistos por sua vítima, minutos antes de sua morte. Pode alterar a percepção humana e aparecer com a aparência que desejar. É comum na hora da morte as pessoas afirmarem que estão vendo um ente querido já falecido, e que esse veio levá-lo para o outro lado, na verdade é apenas o ceifador assumindo uma forma que facilite a passagem para a outra vida.  Os ceifadores podem parar o tempo, e os relógios próximos ao local de seus aparecimentos costumam ficar congelados no minuto exato da morte da vítima. Num desses casos, um morador do Canadá relatou à Dra. Rhine o que ocorreu em sua família; quando à morte do irmão de sua cunhada. 
Quando o doente terminal morreu, às 6:24, ele telefonou para a família e para o médico, e em seguida preparou algo para que os visitantes pudessem comer. Além disso, era necessário ficar observando o relógio, porque a agência funerária chegaria às 9:30. Durante o café, um dos visitantes perguntou as horas, a cunhada do depoente consultou um relógio de bolso que lhe foi dado pelo seu irmão falecido; ao ver as horas, ela teve uma terrível surpresa: o relógio marcava exatamente a hora e os minutos em que seu irmão morrera. 
Para ter certeza de que aquilo não era uma estranha coincidência, ela pediu ao seu outro irmão que desse corda, para saber se ele parara por falta desta. O relógio ainda tinha três quartos de corda.
Jamais brinque com um ceifador, pois o único a perder será você. Já houve casos de pessoas que se julgaram melhores que a morte, e estas pagaram um preço alto pela sua arrogância, outros que a desafiaram, e nunca mais foram vistos.
Eles não possuem um lado (Bem ou Mal), trabalham pra ambos sem receber salário.Segundo a lenda todos temos planos de vida e o único que poderá mudar isso é ele. Já que muitas pessoas morrem sem a interferência do ceifador, elas ficam vagando no nosso plano, aonde ele teria que retirá-las. 
O Grim Reaper pode ser controlado através de um ritual de magia negra pesada, para tanto a pessoa precisa construir-lhe um altar feito com ossos e sangue humano. Além disso, o manipulador do ceifador usa uma cruz que é segurada ao serem proferidas as palavras do encantamento. Com o feitiço, o manipulador tem total controle sobre o Grim Reaper e pode escolher a quem matar e a quem salvar. Mas, caso o manipulador perca o controle sobre o ceifador de alguma maneira, ele se voltará contra o mesmo e o matará.
Como eliminá-los? Para tirar a “coleira” imposta ao Grim Reaper é preciso destruir o altar e a cruz utilizada pelo manipulador do mesmo.

21- CHANGELINGS: Apareceu em: "Tudo Bem Com As Crianças (3 ª temporada, episodio 2)
 Na série Sobrenatural, os Changelings ficaram mais conhecidos no mundo todo, quando os irmãos Winchester encontram em uma cidade, crianças que começam a agir de forma estranha, mas na verdade, são crianças Changelings que estão se alimentando das mães, e levando as crianças humanas para a Mãe Changeling que seguindo o folclore celta, quando é morta, seus filhos também se desintegram, pois dependem da força vital da mãe para sobreviver até virarem adultos.
Os Changelings são criaturas que surgiram no folclore Europeu, precisamente celta a centenas de anos, geralmente descritos como descendentes de alguma raça de fada, troll, ogro ou outro tipo de criatura mitológica, podem ser um tipo de demônio.
São mais conhecidos por capturar crianças humanas com o fim de trocá-las para ficar em seu lugar, se transformando, e imitando uma pessoa perfeitamente, mas podem ser notados algumas vezes por serem mais inteligentes que humanos.
Os Changelings trocam as crianças com mais freqüência, pois conseguem ser amados pelos pais, e deles se alimentam da força vital sugando as mães na nuca até perderem sua vida, quando acabam de drenar a vida da mulher, se tornam Changelings adultos.
As crianças e adultos que foram seqüestradas pelos Changelings, ficam um tempo escondidas em subterrâneos e depois são transformados em escravos.

Os Changelings temem metal e principalmente fogo, uma tradição era carregar esses materiais perto de uma mulher grávida, para evitar que os Changelings seqüestrassem os bebês para ficar em seu lugar.
Os Changelings podem ser identificados em espelhos, por sua aparência enrugada e demoníaca, uma fome animalesca e outros traços não-humanos, principalmente uma inteligência brilhante como destacada em um dos contos dos Irmãos Grimm:

Uma mulher estava suspeitando que seu filho houvesse sido trocado, então começou a fazer cerveja dentro de um casco de bolota.
O Changeling observou e disse:
“Estou me sentindo tão velho como um carvalho do mato, pois nunca vi na minha vida cerveja ser feita em uma bolota” depois disso, desapareceu.
22- CUPIDO: Um certo dia, Vênus estava admirando a terra quando avistou uma bela moça chamada Psique. Vênus era uma deusa muito vaidosa e não gostava de perder em matéria de aparência, muito menos para uma mortal. Vênus chamou Mercúrio e disse-lhe: "- Mande esta carta para Psiquê."
Quando Psiquê recebeu a carta ficou admirada, recebendo uma carta de uma deusa. Mas ficou muito decepcionada quando a leu. Na carta havia uma profecia clamada pela própria Vênus. A profecia dizia que Psiquê ia se casar com a mais horrenda criatura. Psiquê ficou desesperada, foi contar para suas irmãs. Psique era muito inocente e nunca percebeu que suas irmãs morriam de inveja dela.
Enquanto isso, no Monte Olimpo, Vênus chamou seu filho Cupido: "- Meu caro filho preciso de um grande favor seu. Quero que você vá a terra e atire uma de suas flechas de amor em Psique, e faça com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta". Cupido gostava muito de sua mãe e não quis contrariá-la. Então foi. Quando anoiteceu, Cupido foi até a casa de Psique, entrou pela janela avistou um rosto perfeito, traços encantadores. Cupido chegou bem perto para não ter a chance de errar o alvo (apesar de ter uma mira muito boa, mas estava encantado com a bela jovem). Preparou-se para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psiquê moveu o braço, e Cupido o acertou mesmo. A partir daquele instante Cupido ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psiquê.
No dia seguinte, Cupido foi falar com Zéfiro (o vento oeste) e pediu para que transportasse Psique para os ares e a instalasse num palácio magnífico, onde era a casa de Cupido. Quando a noite caiu, a moça ouviu uma voz misteriosa e doce: "- Não se assuste Psiquê, sou o dono desse palácio. Ofereço a ti como presente de nosso casamento, pois quero ser seu esposo. Tudo que está vendo lhe pertence. E tudo que deseja será concebido. Zéfiro estará às suas ordens, ele fará tudo o que você quiser. Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes".
Toda noite Cupido vinha ver Psiquê, mas em uma forma invisível. A moça estava vivendo muito feliz naquele lindo palácio. Mas passando os dias Psiquê ficava cada vez mais curiosa para saber quem era seu marido. Certa noite, quando Cupido veio ver Psiquê, eles se encontraram e se amaram. Mas quando Cupido adormeceu Psiquê escondida e em silêncio pegou uma lamparina e acendeu-a, e quando ela viu o belo jovem de rosto corado e cabelos loiros, ficou encantada. Mas num pequeno descuido ela deixou cair uma gota de óleo no braço do rapaz, que acordou assustado e, ao ver Psiquê, desapareceu. O encanto todo acabou, o palácio os jardins e tudo que havia em volta desapareceram, como num passe de mágica. Psiquê ficou sozinha num lugar árido, pedregoso e deserto.
Desconsolado, Cupido voltou para o Olimpo e suplicou a Zeus que lhe devolvesse a esposa amada. O senhor dos deuses respondeu: "- O deus do amor não pode se unir a uma mortal".
Mas Cupido protestou. Será que Zeus que tinha tanto poder não podia tornar Psiquê imortal? O senhor dos deuses sorriu lisonjeado. Além do mais como poderia de deixar de atender a um pedido de Cupido, que lhe trazia lembranças tão boas? O deus do amor o tinha ajudado muitas vezes, e talvez algum dia Zeus precisaria da ajuda de Cupido de novo. Seria mais prudente atender o seu pedido. Zeus mandou Hermes ir buscar Psique e lhe trouxesse para o reino celeste. Então Zeus, o soberano, transformou Psiquê em imortal. Nada mais se opôs aos amores de Cupido e Psiquê, nem mesmo Vênus, que ao ver seu filho tão feliz se moveu de compaixão e abençoou o casal. Seu casamento foi celebrado com muito néctar, na presença de todos os deuses.
As Musas (jovens encantadas, que eram acompanhantes do deus Apolo) e as Graças(jovens que representavam a beleza que acompanhavam a deusa Venus) aclamavam a nova deusa em meio a cantos de danças. Assim Cupido viveu sua imortalidade com o ser que mais amou.


23- DAEVAS: Demônios sombras zoroastrianos. São selvagens e animalescos, tipos de pitt bulls demoníacos. Os Daevas precisam ser invocados para atacar através de um ritual antigo e extremamente macabro, e isso é um trabalho muito arriscado, pois tendem a matar seu invocador. Ninguém conhece suas aparências físicas, pois não são vistos há milênios. Eles são invisíveis e só podem ser vistos por suas sombras.
Como exterminá-los?
Não há como exterminá-los. Para o invocador perder o controle sobre eles, basta destruir o altar do ritual e os Daevas se voltarão contra ele. Como são demônios sombras, outra maneira de rebelá-los é acendendo uma luz muito forte no local em que se encontram, mas não se engane, assim que a luz acabar, eles logo voltarão.
Todos os Daevas são invisíveis aos olhos, é possível ver apenas a sua sombra. Na Pérsia, os Daevas são considerados Deuses. Eles são seres que a partir das sombras se movem e caminham pelos mundos. A mitologia ao redor deles afirma que muitos são seres bestiais e animalescos, em seu rastro deixam sempre uma marca comum a essas entidades. Os Daevas, de acordo com a lenda, podem ser invocados a partir de uma conjuração demoníaca que requer grande habilidade espiritual para dominá-los. São demônios sombra Zoroatrianos; são selvagens e animalescos. Os Daevas precisam ser invocados para "atacarem" através de um ritual antigo e extremamente macabro, e isso é um trabalho muito arriscado ,pois tendem a "atacar" seu invocador. Ninguém conhece suas aparências físicas, pois não são vistos á milênios. Não há como "exterminá-los". Para o invocador perder o controle sobre eles , é preciso apenas destruir o altar do ritual e os Daeva se voltaram contra seu invocador.

24- GHOUL:  ghoul (ghul ou ainda ghol) é uma criatura canibal da mitologia árabe antiga que habita e reside em cemitérios e outros locais inacessíveis e abandonados. O nome original da criatura é “الغول: ghul”, significando demônio. O ghoul é um gênio árabe que muda de forma, não se sabe ao certo sua forma real, pois sempre está usando a forma de um humano ou outro ser que tenha devorado. Geralmente é traduzido para o português brasileiro como carniçal.
Seu nome feminino é "ghouled", e o plural é "ghilan". Ghoul então é o nome de um gênio habitante de desertos comedor de cadáveres e que muda de forma para atrair suas presas. É citado também no Alcorão.
A estrela ALGOL tem seu nome originário da criatura de fome insaciável, Na mitologia iraniana, ghouls são bestas parecidas com os humanos, apenas maiores e mais ameaçadoras, mas não necessariamente más. Muitos falantes da língua farsi se referem à Ghouls como sendo pessoas altas, feias e fedidas (não sendo necessariamente um insulto).
O Brasil também tem os ghouls como parte de seu folclore, existe o mito da criatura chamada de Papa-Figo, "figo" no sentido de fígado. Um homem velho que perambula pelos cemitérios à noite, violando túmulos para se alimentar dos fígados dos cadáveres.
Também dizem que os ghouls são espíritos dos mortos que tradicionalmente se alimentam de sangue dos mortos, geralmente os restos mortais, mas em todas as culturas que eles são citados uma coisa que sempre é certa é que só se pode matar um Ghoul decapitando ou destruindo sua cabeça.
Em algumas lendas, não são desiguais a zumbis, cadáveres sendo reanimado por bruxas ou demônios que pode ser ordenado.

25-DJINNS: são criaturas mágicas com poderes para fazer o bem e o mal, sua origem remota a criação dos tempos!
Jinns ou Djinns (Dinns) são seres espirituais maléficos ou benéficos. Eles possuem o poder de presidir o destino das pessoas e das cidades as quais têm domínio. Eles foram criados por Deus num período que fica entre criação dos Anjos e a criação do homem.

No Alcorão (Livro sagrado dos Mulçumanos), exatamente na Surata 55, intitulada "AR RAHMAN" (O CLEMENTE) nos Versículos 14 e 15, o Arcanjo Gabriel relata que o homem foi criado do barro, ao passo que os Jinns (gênios) foram criados de uma chama de fogo.
Em nome de Deus o Clemente o Piedoso - citação do Alcorão
55 ª Surata Versículo 14 - "Ele criou os Djinns do fogo vivo.
55 ª Surata Versículo 15 - "E criou os Djinns do fogo vivo.

Djinns (Gênios): Quem são eles? No versículo 50 da 18ª Surata, diz que Iblis (Lúcifer) era um dos Djinns, dando a entender que foi por isso que ele desobedeceu à ordem de Deus. Contudo, em passagens semelhantes nos é dito que Deus ordenou aos anjos que se prostrassem perante Adão, coisa que eles fizeram menos Iblis. Isso implica em que Iblis havia feito parte da companhia dos anjos. Existem outras passagens do Alcorão que citam a interação de gênios com os homens.

Em nome de Deus o Clemente o Piedoso - citação do Alcorão 18ª SURATA - Versículo 50
E (lembra-te) de quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Prostraram-se todos, menos Lúcifer, que era um dos Djinns, e que se rebelou contra a ordem do seu Senhor. Tomá-los-íeis, pois, juntamente com a sua prole, por protetores, em vez de Mim, apesar de serem vossos inimigos? Que péssima troca a dos iníquos!”

O significado da raiz da palavra em árabe ‘janna’, ‘yajinnu’, é: "ser coberto ou escondido", e com o verbo na voz ativa, significa: "cobrir ou esconder". Algumas pessoas dizem que ‘Jinn’, portanto, significa as qualidades ou capacidades ocultas do homem; outras, que significa seres da selva, ocultam-se nos montes.

No Alcorão ‘Jinn’ significa apenas "um espírito" ou uma força invisível ou oculta. Em algumas histórias folclóricas, como ‘As Mil e Uma Noites’, eles foram personificados com formas fantásticas, detentores de enormes poderes, capazes de realizar os mais profundos desejos de quem os dominassem.

Sua definição varia muito de cultura para cultura, em suma os Djinns pertencem à mesma categoria dos Anjos, a chamada categoria dos Gênios, conhecida pelos esotéricos como "categoria dos elementares". Os Anjos são gênios assim como os Djinns.

Os Anjos (Gênios) são seres celestiais que praticam o bem. Os Djinns (Gênios-contrários) são seres espirituais que praticam tanto o bem quanto o mal. O primeiro Djinns a se rebelar contra Deus chama-se IBLIS, conhecido no mundo ocidental pelo nome de Lúcifer, (Lúcifer significa Senhor da Luz, afinal ele foi criado do FOGO... da LUZ DO FOGO).
Anjos Caídos ou Demônios, assim são chamados todos os anjos que deixaram o plano celestial e se tornaram seguidores de Lúcifer.

Através de rituais é possível invocá-los, mas atenção; os Djinns não são sempre aqueles seres bonzinhos do tipo, 'Gênio do Aladin'. Eles podem ser perversos e traiçoeiros, a ponto de matar aqueles que o invocaram ao invés de realizar seus desejos.

Existem basicamente 4 categorias de Djinns, elas estão divididas de acordo com os elementos: fogo, água, ar e terra.

Suas características:
A possessão ou presença do Djinn do AR e marcada pela 
sensação de cansaço, falta de ânimo para fazer as coisas... Eles podem ser presos em garrafas especiais, como nas lendas.

O Djinn da ÁGUA tem o poder de influenciar negativamente a pessoa no aspecto emocional, levando-as a depressão e a choros compulsivos. Em casos de suicídio a pessoa deprimida escolhe morrer afogada.

O Djinn da TERRA; as pessoas que sofrem com as influencias deste espírito não conseguem ficar dentro de 
casa, sentem um forte desejo de ir para o campo, suas roupas a incomodam, só ficando a vontade quando estão despidas.

O Djinn do FOGO é responsável pelo sentimento de ódio, inveja. Ele é mais ativo, geralmente não mata seu possuído, porém pode usá-lo para matar outro ser humano.


26- MÃE DE TODOS: ISIS RAINHA DE TODAS AS COISAS
Eu sou a Natureza, Mãe de todas as coisas, a senhora de todos os elementos, a primordial progênie dos séculos a suprema das divindades.
A rainha dos mortos, a primeira das celestiais e a uniforme representante das Deusas e dos Deuses; eu que governo com o meu aceno as alturas luminosas do céu, as suaves brisas do mar e os nefastos silêncios dos infernos, e cuja única divindade toda a humanidade venera debaixo de múltiplas formas, sob vários rituais e debaixo de muitos nomes, sou adorada em toda à parte.
Cada nação tem o seu nome próprio para mim, vendo apenas um dos meus mitos, adorando-me com apenas um dos seus ritos.
Na antiga Frígia sou Pessinuntica, mãe dos deuses; para os áticos autóctones, Minerva Cecrópia; os flutuantes cípricos me chamam Vênus Pafia; em Atenas, onde os homens nascem do próprio solo, sou Artémis; na ilha de Chipre sou a dourada Afrodite.
Os arqueiros cretenses chamam-me Diana Dyctinna, os Sicilianos trilingues Proserpina, e os Eleusinos a intemporal Mãe dos cereais a Deusa Ceres.

Uns chamam-me Juno, outros Bellona das batalhas outros Hecate ou Rhanumbia. Mas há os que me conhecem melhor, aqueles que são iluminados pelos primeiros raios do Deus Sol nascente, os etíopes, os ários e os egípcios, abalizados na antiga ciência, adoram-me em cerimônias próprias e me chamam pelo meu nome verdadeiro, a Rainha Isis.

27-FÊNIX: A fênix ou fénix (em grego ϕονιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira imortalidade e do renascimento espiritual. funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da 
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do Deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.
Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípcia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábaloave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois. (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma 
Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.

28-DRAGÕES: Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.
Os Dragões talvez sejam uma das primeiras manifestações culturais ou mito criados pela humanidade.
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo. Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.
Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes. É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos. Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo.
As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália. Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.

29-HOMEM-MARIPOSA: MOTHMAN – O Homem Mariposa
Será que uma criatura alienígena apareceu na Virginia Ocidental? Este nome foi dado a uma criatura que alegadamente apareceu em Point Pleasant, área da Virginia Ocidental. Os avistamentos ocorreram em meados de novembro de 1966 a meados de dezembro de 1967, o que faz de 1996 o trigésimo aniversário do aparecimento da criatura. Poderia ela ser um alienígena deixado por um UFO? Uma estranheza da natureza? Algum tipo de ave mal identificada? Ou foi simplesmente uma farsa bem preparada?
Infelizmente não existem fotografias da criatura – exatamente como um filme de monstro mal estraga a câmera ou o filme não é exposto apropriadamente. Segundo as narrativas das testemunhas oculares, Mothman fica de pé [bípede] mais alto do que um homem, de altura entre 1.82 metros e 2.13 metros, talvez mais altos. Suas características mais proeminentes são as enormes asas sem penas cuja envergadura é de aproximadamente três metros; até mesmo mais não usuais são os enormes olhos vermelhos brilhantes em uma face geralmente sem feições. Algumas testemunhas oculares foram incapazes de se recordar de terem visto uma cabeça; estes relatos afirmam que os olhos estavam realmente na área dos ombros, onde um pescoço e a cabeça deviam estar. Poucos, se algum, podem se lembrar de detalhes sobre a presença ou tipo de pés que a criatura possuía. As testemunhas oculares alegaram que o Mothman podia voar sem bater as asas e podia alcançar a velocidade de um automóvel que tentava fugir a 100 milhas por hora. A criatura nunca foi vista bater as asas quando se elevava do solo – ela evidentemente era capaz de se elevar e flutuar acima da superfície da terra com pouco ou nenhum esforço, não fazendo qualquer som ou barulho.

Um mapa e uma descrição da área onde foi pela primeira avistada a criatura foi na Usina de Energia Elétrica de Ordnance Works North da Virginia Ocidental por dois casais que passeavam em meados de novembro de 1966. Este usina foi criada durante a segunda guerra mundial para fornecer TNT para o esforço de guerra dos EUA. Localizada a aproximadamente seis milhas ao norte de Point Pleasant, na Virginia Ocidental, a área agora serve como uma área pública para caça e pesca e é conhecida localmente como “a área TNT” ou apenas “TNT.” Construída durante a guerra, a usina era ostensivamente preparada para evitar um possível ataque japonês ou alemão. O armazenamento de explosivos perigosos foi realizado por uma série de bunkers de concreto construídos sobre o solo. Estes bunkers, ou “iglus,” eram enormes estruturas de concreto em forma de domos, cobertas com um pé ou mais de terra e espaçados em um padrão de grade para reduzir as chances de todos os iglus serem destruídos em uma reação em cadeia de uma bomba inimiga. A porta em cada iglu é sólida e de um pé de espessura. A cobertura de terra também servia como camuflagem já que a grama pôde crescer sobre o inteiro complexo embora do ar a instalação deva ter parecido estranha. Foram construídas usinas elétricas gêmeas para fornecer energia para a instalação manufatureira. Uma série de bunkers subterrâneos, túneis e esgotos também ligavam o inteiro complexo. Algum tempo depois da guerra, as plantas do layout da fábrica foram destruídas em um ato de típica eficiência de Washington, DC. A fábrica deixou de operar em 1945. Os iglus mais tarde foram usados para armazenamento de explosivos comerciais [talvez ainda sejam] e há rumores que isto tenha nos níveis inferiores resíduos nucleares. Virtualmente todos os iglus são fechados e inacessíveis, a menos que alguém que tenha transpassado e tente abrir; e isto não é aconselhável e potencialmente muito perigoso, até mesmo um risco de vida, por causa das cobras, ratos, gambás, possível resíduo nuclear, explosivos [e mais tarde resíduo de explosivos mais perigosos do que o TNT] mais os resíduos industriais das usinas até hoje. Na década de 1980 algumas camaradas estavam pescando em um dos designados lagos de pesca quando perceberam um líquido vermelho borbulhando para a superfície. Isto mostrou ser um composto de tolueno. Testes subseqüentes determinaram que a área é dos lugares mais poluídos nos EUA. Ele tem seu lugar garantido no “Top 10 Superfundo para Limpeza”. Durante a operação da fábrica os produtos residuais eram permitidos serem depositados em reservatórios para “evaporação”; estes poços eram cavados sob a vegetação que eventualmente cresciam novamente. Esta ação, acoplado com os possíveis esgotos, levaram a um envenenamento da área. Os Corpos do Exército estão ocupados remediando o local; o monitoramento perpétuo e permanente da água do solo será necessário agora e até para sempre! Os lagos afetados tem sido drenados, encapados com uma cobertura de revestimento interno e poços de monitoramentos tem sido instalados. Por causa da destruição das plantas da fábrica, os Corpos do Exército tem tido que anunciar publicamente por informação de qualquer um com experiência de trabalho na fábrica. Isto foi feito para tentar e recuperar alguma informação sobre os locais dos esgotos e dos túneis. É desconhecido se todas as instalações remanescentes serão encontradas.
Mais ocorrências não usuais ao redor de Point Pleasant, Virginia Ocidental. Point Pleasant tem visto sua parte de enchentes e incêndios devastadores; alguns atribuem isto a uma praga durante a agonia do antigo chefe Shawnee, Cornstalk. Em 10 de outubro de 1774 uma grande batalha aconteceu entre os homens da milícia da Virginia liderados por Andrew Lewis, e uma confederação multi-tribal liderada pelo guerreiro Shawnee, Cornstalk; esta batalha aconteceu na confluência dos rios Kanawha e Ohio, mais tarde incorporados em 1794 como a cidade de Point Pleasant. Os homens tribais nativo-americanos foram enganados pelo governador da Virginia [leal aos britânicos], Lord Dunmore, para acreditarem que os homens da milícia estavam vindo para assinar um tratado de paz. A confederação sofreu uma maciça derrota e nunca voltou a área para lutar novamente; os homens da milícia também sofreram pesadas baixas. O intento de Dunmore era desviar a atenção dos colonialistas para longe da independência da Bretanha ao estimular o ódio entre os colonos e os nativo-americanos. Por causa dos interesses britânicos na batalha, alguns têm declarado que esta batalha foi a primeira da revolução americana; os detratores rotulam esta batalha como a última das guerras de fronteira com os índios. Depois da derrota de Cornstalk como resultado de uma emboscada, ele relatadamente com sua respiração agonizante amaldiçoou a área por 200 anos. Suas palavras despertam muita discussão depois de cada ocorrência desafortunada na cidade durante este período, incluindo enchentes e incêndios severos que pareceram preguear o centro da cidade durante anos, além da situação de refém covarde e assassina da Côrte do Condado de Mason em 1976. O desastre do desabamento da Ponte Silver em 15 de dezembro de 1967 que atingiu o Rio Ohio entre Point Pleasant e Kanauga, Ohio; 46 pessoas morreram na tragédia. Os viajantes da hora do rush estavam indo em suas vidas diárias, se preparando para os feriados do Natal quando a estrutura desabou sobre eles. A ponte foi construída em 1928 como uma ponte suspensa significando que tinha cabos como aqueles encontrados na ponte Golden Gate. Nos meses depois do desabamento, as peças da ponte foram recuperadas e postas como um grande quebra-cabeça em um campo exatamente ao sul de Point Pleasant; tudo, menos o leito da estrada foi recuperado. A análise final realizada pelo Departamento de Transportes dos EUA disse que a falha foi no pino 13 da barra reta sobre o lado norte da ponte e a oeste da torre de Ohio, tinha falhado e feito a cadeia de barra reta cair sob a rodovia. A cadeia de barra reta rio abaixo ao sul foi incapaz de suportar o peso da inteira estrutura o que resultou na falha completa e imediata. Levando a rota 35 dos EUA naquele tempo, a ponte tinha duas estruturas gêmeas: uma exatamente no rio acima em St. Marys, Virginia Ocidental e uma no Brasil. A de St. Mary foi imediatamente fechada, destruída e substituída. Em 1969, uma nova ponte foi completada exatamente ao sul de Point Pleasant e a Rota 35 foi rebocada para o lado sul do Rio Kanawha, seguindo o caminho da antiga Rota Estadual 17. A antiga Rota 35 foi renomeada Rota Estadual 62.
Os incidentes começaram em 15 de novembro de 1966. As 11:30 p.m., um clássico chevrolet 1957 dirigia vagarosamente ao redor de uma área abandonada da segunda guerra mundial, conhecida localmente como área TNT, a seis milhas ao norte de Point Pleasant, Virginia Ocidental.
O fácil acesso e o isolamento desta área de TNT a tornaram um lugar popular para a juventude local. Dentro do chevrolet 1957 estavam dois jovens casais casados, Roger, 18, e Linda Scarberry e Steve, 20, e Mary Mallette. Eles estavam procurando amigos que também podiam estar fora naquela noite. A busca deles fez uma pausa na Usina de Energia Norte.
“Era a forma de um homem, mas muito maior. Talvez de 1.90 a 2.13 metros de altura. E ele tinha grandes asas dobradas em suas costas”, disse Roger Scarberry.
“Mas foram os olhos que nos atraíram. Isto tinha dois olhos como faróis de um carro”, acrescentou Linda Scarberry. “Eles eram hipnóticos. Por um minuto, apenas podíamos encará-los. Não podia tirar meus olhos disso.”
Roger Scarberry, que estava dirigindo, pisou no acelerador e fugiu, dizendo que a um ponto o chevrolet tenha alcançado cem milhas por hora. Para horror de todo mundo, a criatura abriu as asas e voou atrás do carro. Ela não parecia bater as asas e a envergadura era de uns três metros.
A criatura seguiu o carro deles até os limites da cidade de Point Pleasant antes de parar a perseguição.
Os casais aterrorizados relataram a experiência deles ao Xerife substituto Millard Halstead.
Linda estava em tal estado que foi levada a um hospital.
O Xerife do condado de Mason George Johnson chamou uma conferência de imprensa no dia seguinte. Os repórteres entrevistaram todas as testemunhas. A história foi captada pelos serviços de cabo. Um homem do notíciário apelidou a criatura de “Mothman.”
30-LEPRCHAUN: O leprechaun (pronuncia-se /LÉP-re-cáum/) é uma figura mitológica do folclore da Irlanda, apresentado como um diminuto homenzinho, sempre ocupado a trabalhar em um único pé de sapato em meio às folhas de um arbusto ou "sob uma folha de labaça". Ele é tido como o sapateiro do povo das fadas, diz-se que fazem só dois sapatos por ano. Também são conhecidos pelos nomes de Tumores, Duendes ou Gnomos.
Os leprechauns são considerados guardiões ou conhecedores da localização de vários tesouros escondidos. Para obter tais tesouros (normalmente um pote de ouro) é preciso capturar um leprechaun e não perdê-lo nunca de vista. Caso contrário, ele desaparece no ar. Como diz Brian Froud, "Como acontece com todos esses seres (encantados), é importante que você veja o leprechaun, ou duende irlandês, antes que ele o veja, pois ele se torna então mais cooperativo e talvez possa até levá-lo a um de seus potes de ouro escondido. Mas ele é muito astuto e traquina, capaz de desaparecer num piscar de olhos".
Acredita-se que eles também tenham uma moeda de prata mágica, que volta a sua bolsa, depois de ser gasta. Os leprechauns são descritos como sempre alegres e vestidos à maneira antiga, com roupas verdes, um barrete vermelho ou um estranho chapéu de três pontas, avental de couro e sapatos com fivelas. Esses duendes são freqüentemente associados ou confundidos com os cluricaun, criaturas mágicas que habitam adegas e depósitos de vinho. Segundo alguns autores estes dois seres encantados poderiam até ser duas formas diferentes do mesmo ser, tomadas em diferentes momentos do dia ou do ano.
O nome leprechaun é possivelmente originário do Gaélico luacharma'n, significando meio-corpo (no sentido de pequeno) ou leith brogan que significa sapateiro. Outra interpretação para a origem do termo seria a de que leprechaun vem de Luch-chromain, Gaélico para "pequeno Lugh corcunda" O leprechaun aparece nas lendas e folclore irlandês. Lá, é conhecido como um pequeno homem de roupas verdes, bigode, olhar simpático e um cachimbo na boca. Geralmente vivem em pequenos arbustos, em bosques ou florestas.
Os Leprechauns não gostam de humanos e têm medo deles, mas quando se vem com boas intenções, eles dão-nos um par de sapatos. Os sapatos que eles fazem são muito bonitos e são feitos de materiais naturais, tais como, flores e gotas de orvalho. Além do seu cachimbo, estão sempre acompanhados pelo seu pequeno, velho e gasto martelo. O Leprechaun é muito pequeno, pois tem apenas, 30 a 50 cm. 

31- GOBLINS: Goblins - Lacaios das Trevas
Os goblins são normalmente associados ao mal. Diz-se que são feios e assustadores, fazem feitiçarias, estragam a comida, travam guerras contra os gnomos. Os RPGs normalmente incluem goblins em sua galeria de seres.

Em algumas mitologias os goblins possuem grande força. Normalmente por serem seres de pouca inteligência e hábitos selvagens, moram em cavernas ou pequenas cabanas construídas com paus e peles de animais. Sua grande capacidade de sobrevivência os faz seres presentes em quase qualquer ambiente, sendo possível serem encontrados em montanhas, pântanos, desertos, pedreiras, florestas ou cidades.

Vivem em bando, com uma comunidade precária semelhante a uma sociedade de homens primitivos. Dentre seus armamentos se encontra a clava, o machado de pedra, a zarabatana, além de pequenas lanças e pedras.

Eles pertencem ao grupo dos goblinóides dividindo-se em goblins, hobgoblins (parecidos aos goblins, porém maiores - de 1,40 m até a altura de um ser humano normal - e mais evoluídos) e os bugbears (maiores que um ser humano normal, muito mais fortes que os goblins e com a habilidade de se transformarem em ursos).

Dizem as lendas que os goblins são o resultado evolutivo de um tipo de lagarto, o que lhes confere habilidades especiais como regeneração celular acelerada, resistência a venenos e magias de controle da mente. Possuem uma predileção pelo machado de dois gumes e de punhais de lâmina retorcida, decoradas com símbolos e runas.

Os goblins não gostam de ambientes muito fechados e com pouca circulação de ar. Abominam o uso de correntes sob qualquer aspecto, tolerando-as em alguns tipos de maquinário apenas quando são inevitáveis e não puderem ser camufladas. Tendem a se sentir muito bem em ambientes abertos junto à natureza, vivendo em harmonia com os animais que procuram criar em total liberdade.

Sua estatura gira em torno de 1,70m e seus olhos e cabelos são verdes, assim como sua pele, que é levemente coriácea. Possuem as orelhas arredondadas e os olhos azuis ou verdes. Seu olfato é excelente e seu tempo de vida é de cerca de 180 anos. Os membros desta raça são onívoros e seu ciclo de atividades é preferencialmente diurno.

Este povo ainda não superou o trauma de ter sido escravizado, por este motivo suas relações com os adamitas não são nada boas, excetuando-se os atlantianos que por também terem sido escravos, tratam os goblins de uma maneira especial. Possuem um excelente relacionamento com os orks, bandar e duendes, enquanto que com as demais raças as relações são meramente formais.

Suas cidades possuem grandes fortificações e vias de acesso repletas de armadilhas para evitar a invasão de algum exército inimigo. Dentro de suas muralhas existem grandes casas de até três andares, feitas e pedra e madeira, com janelas largas e grandes jardins floridos onde podem viver dezenas de indivíduos de uma mesma família. As principais nações em Hy-Brasil são Valverde e Cachoeira da Fumaça, enquanto que em Arcádia temos Elvas e Ubeda.

Os goblins veneram Selena, a primeira evoluída e sua religião é chamada de “O Canto da Liberdade”. Não existe, ou pelo menos se conhece, um idioma próprio desta raça. Falam o Esperanto e outras línguas locais, quando habitam nações de outros povos.

Se você deseja criar um personagem para quem a liberdade é tão vital quanto o ar que respira, pense na possibilidade de jogar com um goblin, pois a cultura deste povo pode proporcionar situações aventurescas bastante interessantes.

Os Goblins no Mundo de Zaryon
Como são da linhagem Goblinóides são menores porem mais inteligentes e astutos entre as demais espécies, mesmo muitos seguindo tradições antigas em grupos formando tribos outros fizeram aliança com outros reinos e etnias como fazendo aliança de paz com seres da floresta como Elfos, Fadas, Centauros entre outros guardiães das floresta que que residem o melhor é ter aliados que nela já vivem antes deles. Até mesmo em lugares mais civilizados como humanos próprios intitulado sua morada por murros de seus reinos fizeram pacto de aliança pela proteção em seu reino fornecendo conhecimento de matemática e geometria que eles próprios aprenderam com homem e são superiores em formulas e equações com menor tempo de calculo como também para melhoria de maquinário para guerra como catapultas, Besta, confecção de ferreiros goblins que são artesãos habilidosos em construção e remanejamento de criar armadilhas tecnológicas pra época que é algo como inexplicável.
Nisso o ambiente também faz terem caracterizadas unica para cada espécie que serão citadas abaixo.

Goblins Brancos ou Albinos
São que trabalham nas masmorras ou lugares secretos dos reinos mais poderosos em militarismo e economia que usa esses goblins como seu núcleo de sabedoria secreto são de poucas palavras e muito respeitados pelo seus senhores são mais inteligentes que foram alfabetizados entre os demais que sempre serão apenas esperto e matutos. Entre outros Goblinóides são considerados goblins domesticados e muito odiados por essa escolha de aliança com homens sendo dessa forma.
Nome: Goblins Brancos
Espécie:Goblinóides
Paretescos próximos: Goblinóides em geral.
inimigos Naturais: Nenhum em especial
Especificações físicas:
Altura: 1,00
Peso: 20 Kg
Cor da Pele ou Pelos: Pálidos.
Dieta Balanceada: Mesmo que homens da realeza comem.

Goblins Selvagens
São muito temidos pelo sua crueldade nos encontros com essas tribos que invadem fazendas, regiões a noite, condados, vilarejos em geral. São ladrões que invadem em bandos numerosos trazendo algazarra e balbúrdia sem precedentes sendo temidos por reputação negativa.

Nome: Goblins Selvagens
Espécie: Goblinóides
Paretescos próximos: Goblinóides
inimigos Naturais: Anões, Elfos, Centauros, Homens, Gigantes e tudo que invada seu território mesmo sendo outros Goblinóides.
Especificações físicas:
Altura: 1,12
Peso: 32 Kg
Cor da Pele ou Pelos: Cinzentos e Pardos
Dieta Balanceada: Carnívoros.
Organização & Lugar de Origem
Mesmo sendo muito primitivos e agressivos são muito organizados sendo temido pelas armadilhas que deixam ao redor de suas tribos como são mestre na arte da emboscada, lugares que mais gostam de ficar são pântanos e cavernas.
Cultura
fazem como seus ancestrais que servem a legados e gordas antigas matem costumes de impor sua existência pelo medo e a dor.


Goblins da Floresta
Goblins que muitas vezes são aliados dos seres da floresta como citado no texto acima com ilustração bem informativa, porem eles tem ainda costumes antigos como criar engenhocas e torturar pessoas para jamais voltar ao seu território, mas não matam apenas deixam perturbada a mente da vitima.
Nome: Goblins da Floresta
Espécie: Goblinóides
Paretescos próximos: Goblinóides
inimigos Naturais: Invasores das Floresta
Especificações físicas:
Altura: 1,20
Peso: 30 Kg
Cor da Pele ou Pelos: Pele grossa Verde
Dieta Balanceada: Frutas e Animais do Ambiente que lhe é permitido caçar por comida não por prazer.

Organização & Lugar de Origem
Como devem seguir costumes dos elfos que é etnia mais antiga da floresta e sabia seguem suas ordens sem questionar vivendo próximos de suas moradas.

Cultura
Se tornaram mais pacíficos até certo ponto pela tradições dos povos da floresta que preferem ficar apenas no anonimato em seu território que é unica coisa que os fazem erguer suas ações, depois do acordo com povo da floresta eles são vigilantes e mesmo tempo pregadores de peças em grupo de aventureiros desavisados roubando moedas e itens que eles achem interessante. Afinal goblins nunca deixa de velhos costumes...
Uma curiosidade que os aventureiros devem saber.
Caso encontrem tribo de goblins que tenha um mulher cuidado ela é mais perigosa sendo cultuada como uma semi-deusa entre goblins que muitos a chamam de Rainha Goblin dando poderes pelo ensinamentos dos antigos chefes ritualista da tribo são perversas e mais mortais que próprios seguidores Goblinóides que são fanáticos e a protegem com vida sem pensar duas vezes. Mas quem já enfrentou uma rainha goblin sabe que na verdade é espirito maligno possuindo um corpo mortal e usa as crenças pagãs dos Goblinóides para seus desejos obscuros e secretos. Nisso forma as hordas formando e unindo varias tribos de goblins.


32-CHUPACABRAS:
Miami, junho de 1996, Porto Rico, em 1995, e posteriormente por toda a América. Animais são estranhamente mortos com perfurações no pescoço e ficam sem sangue no corpo. Logo este animal misterioso seria chamado de Chupacabras.Ilustração de um ataque de chupacabras
Em Porto Rico, no ano de 1995. Ismael Aguayo, delegado da cidade de Canovanas, recebe uma chamada de animais mortos e vai investigar. Depois começa a receber diversos relatos de outros animais mortos.
Madalyne Tolentino e sua mãe foram as primeiras pessoas a ver o chupacabras, elas são entrevistas e descrevem o animal. Sua descrição alimentou a idéia de que ele veio do espaço. Até foi noticiado o caso de uma professora que diz ter conversado com ele!

No ano 2000, uma nova onda de ataques ocorreu no Chile. Diversos pesquisadores correm para o local para coletarem provas. Scott Corrales, um dos maiores especialistas em chupacabras do mundo também vai ao local realizar investigações.

Últimas aparições
Policiais do Texas "ressuscitaram" o mito do chupacabras ao apresentarem uma suposta gravação do bicho correndo por uma estrada. O vídeo foi gravado em 8/8/2008 perto da cidade de Cuero.

33- ASWANG: é uma criatura vampírica oriunda das Filipinas que tem a habilidade de separar a metade superior de seu corpo da inferior, adquirindo asas. Tem o aspecto de uma linda donzela durante o dia, que pode se transformar, à noite, num assustador pássaro emplumado. É uma criatura de extremo mal algoro. Acredita-se que uma pessoa que tem a sombra lambida pela Aswang está com os seus dias contados.
A sua estratégia de ataque também é assustadora. Na forma de pássaro, a Aswang pousa no telhado de uma casa e usa a sua língua longa e pontiaguda para atingir a veia jugular de sua vítima adormecida. Diz-se que o ser prefere beber o sangue de crianças e comer o coração dos adultos. Após se alimentar, a Aswang fica com o aspecto de uma mulher grávida, devido ao acúmulo de sangue na sua barriga. Ele ataca preferencialmente meninos, caminhantes solitários e mendigos, mas acredita-se que possam atacar inclusive fetos ainda na barriga na mãe.
Como eliminá-lo? Os filipinos costumam utilizar armas metálicas, o grande ponto fraco desta criatura.

 




34- ABATWA: Na Mitologia Zulu, Abatwa São minúsculos Seres Humanos Seriam capazes de esconder Debaixo de Uma lâmina de grama e Ser Capaz de montar como formigas. Dizem Que vivernômade Uma Vida e Estão os continuamente em busca de Jogo. Lenda afirma Que Acontece se vir Através de UM Abatwa, hum Será tipicamente Uma Pergunta do tipo: “De Onde Foi Que Me Vê VOCÊ?” Devemos responder dizendo VIU UM Que De uma montanha, Algum OU Longe área. Eles São considerados Extremamente sensível Sobre Seu Tamanho, e se responde, dizendo Que  os vi Direito, então, Pela Primeira Vez, o Abatwa vai tentar mata-los com setas envenenadas. Pisando em hum Abatwa Por Também acaso e Um Ser dito sentence.Due morte A SUA Natureza Tímida, Que tão ira tolerar Ser Visto Muito Jovens Pelos (diz-se que com idade Alguém inferior a 4), magos POR, e Por Mulheres grávidas. Se Uma mulher grávida em Seu Sétimo MÊS de gravidez Vê UM Abatwa do sexo masculino, ELA É dito Que dara à luz menino UM.







35-RAWHEADS: Uma espécie de bicho-papão irlandês. Ele é todo coberto de pelos emaranhados, tem olhos pálidos. Vivem em locais escuroscomo cavernas, túneis, prédios abandonados.
Há também uma outra versão do Rawhead, que se originou no norte da Inglaterra. Nesta versão, ele é um demônio que habita lagos. Tanto na Irlanda como na Inglaterra, o Rawheads rouba crianças de suas casas, as arrasta para seu covil, e elas nunca mais são vistas.
Como eliminá-lo?
Ele deve ser eletrocutado.


36- LESHY: é o espírito Senhor da Floresta, protetor de toda vida selvagem, dos animais às arvores e arbustos. São também chamados de Lesy, Lesny, Lechy, Lesovy, Lesovik,Leshak , Lesun ou Leszy. Esses nomes tiveram origem do eslavo comum, significam "ele da floresta". Uma lenda diz que ele é filho de um demônio com uma mulher. Outra diz que ele tem uma família: sua esposa Leshachikha (Leszachka), e suas criançasLeshanki (ou Leshonky).
Geralmente aparece como um camponês alto que utiliza sapatos em pés trocados que não tem sombra. É capaz de mudar seu tamanho, desde uma lâmina de erva a uma árvore muito alta. Tem cabelos, sobrancelhas e barba feitos a partir da grama vivente e das vinhas. Tem a pele pálida e azulada por causa de seu sangue azul, contrastando com seus brilhantes olhos verdes. É freqüentemente representado em companhia de lobos cinzentos e ursos. Costuma carregar um pedaço de madeira para expressar que é o mestre dos vegetais. No
Dictionnaire Infernal, é descrito como um demônio humanóide de pele azul, cabelos e barba verde e dois grandes chifres que carrega um porrete e um chicote.
É um espírito pernicioso que gosta de seqüestrar jovens, imitando vozes humanas conhecidas ou se transformando em animais dóceis. Dá indicações erradas a quem entra na floresta, mas viajantes espertos se livram dele vestindo suas roupas de trás para frente. No caso de um Leshy começar a correr atrás de alguém, é preciso fazer algo contra a floresta (iniciar um incêndio, por exemplo) para que o espírito se preocupe com outra coisa e esqueça da perseguição. Sua terrivel risada pelas árvores é a constatação de que alguém se perdeu e provavelmente, morreu. Seu choro é ainda pior e determina alguma maldade com seus protegidos.
Se por um acaso, alguém acabar ajudando um Leshy, o espírito ensinará vários segredos mágicos das florestas. Agricultores e pastores vivem tentando agradá-los. Adeptos do cristianismo diziam que era preciso entregar ao Leshy um crucifixo para que uma comunhão de paz (ou seu banimento) fosse realizada.
São inúmeras as ligações com o mito do Curupira no folclore brasileiro. Camuflagens militares que envolvem fantasias florestais com óculos noturnos são chamadas de Leshy Suit.



37- ZUMBIS: As histórias de Zumbis, que tiraram o sono de tantos jovens desde a década de 50 parecem ter sido totalmente desmistificadas nos últimos anos. Hoje, mais do que em qualquer outra época anterior, filmes, seriados, livros e até o mundo da moda abordam o assunto de forma bem-humorada e até jocosa.
Porém, as histórias reais que deram origem a estas lendas são muito mais assustadoras do que poderíamos imaginar.
As lendas dos Zumbis nasceram de rituais executados por Feiticeiros Vodu, uma religião de origem africana que alcançou seu ápice com os escravos haitianos durante a época colonial no Caribe.

Diz a lenda que os feiticeiros Vodu tinham o poder de ressuscitar os mortos de suas tumbas, fazendo-os obedecer à suas vontades.
Durante as primeiras décadas do século XX, alguns "Zumbis" foram  fotografados vagando pelo Haiti, trabalhando como escravos em fazendas de cana-de-açúcar, servindo cegamente seus Mestres Vodu.
Mas o mistério dos Zumbis começou a ser revelado na década de 80, quando estudos realizados pelo polêmico pesquisador canadense e escritor de best-sellers Wade Davis divulgaram algo surpreendente: o "Pó Zumbi" utilizado pelos feiticeiros haitianos tinha muito mais a ver com química do que com o sobrenatural.
Inimigos em busca de vingança ou familiares interessados nos bens de seus parentes encomendavam aos Mestres Vodu a transformação de suas vítimas em Zumbis. Utilizando substâncias encontradas na pele de sapos venenosos (Bufotoxina) e um princípio ativo paralisante encontrado no Baiacu (Tetrodoxina), contaminavam a comida de seus "alvos" ou faziam pequenas lacerações cutâneas, provocando uma diminuição respiratória, cardíaca e uma paralisação motora confundida com a morte.
No Haiti, um funeral acontece rapidamente, e algumas horas após o enterro, antes que sua vítima realmente morresse asfixiada, os mestres Vodu abriam os túmulos e "despertavam os mortos".
Aturdidos pelas drogas e pela situação impensável, as vítimas acreditavam que estavam sendo trazidas de volta da morte. Mantidas drogadas permanentemente com substâncias que causavam perda de memória e transes psicóticos, eram escravizadas em regime de semi-consciência durante anos, servindo a seus mestres.
Algumas histórias ao longo do século XX reforçam esta teoria: Em 1962, o haitiano Clarvius Narcisse foi declarado morto e enterrado na pequena vila de L'Éstere. Porém, em 1980 retornou ao local com uma surpreendente história: Após receber uma dose de "Pó Zumbi", foi reanimado por um feiticeiro, que o manteve sedado com drogas derivadas da planta alucinógena "Datura", fazendo-o trabalhar durante anos como escravo em uma fazenda. Seu mestre explicou que ele havia sido trazido de volta da morte como uma punição por atos que cometera durante sua vida.
Alguns anos depois, o mestre de Clarvius morreu, e sem as doses alucinógenas constantes, recuperou a consciência. Mesmo não tendo recuperação total de sua memória, conseguiu fugir da fazenda e vagar durante anos pelo Haiti até encontrar seu vilarejo e familiares em 1980.
Algumas décadas antes, em 1937, a haitiana Felícia Felix-Mentor foi encontrada  vagando pelas ruas de uma cidade haitiana quase 30 anos após ter sido sepultada. Estava drogada com psicotrópicos e não se lembrava do que ocorrera desde sua "morte". Seu marido a reconheceu.
As teorias de Wade são muito criticadas no meio científico, com alegações de que não existe embasamento  suficiente para uma comprovação de que as bufotoxinas e principalmente a tetradoxina poderiam causar os efeitos descritos pelo "Pó Zumbi".



38- A CASA AMALDIÇOADA DE AMITYVILLE:
Na madrugada de 15 de novembro de 1974, o filho mais velho da família DeFeo, que tinha apenas 17 anos assassinou a sangue-frio seus pais e irmãos com uma espingarda, deixando um total de seis pessoas mortas. O incidente ocorreu no número 112 da Ocean Avenue em Amityville, Nova York. Desde então, a casa iria mudar para sempre.


Estas mortes foram o início da lenda negra. Os pesquisadores não tinham idéia que lhes permitiram suspeitar de ninguém em particular, até que um dos detetives que dirigia a casa em busca de pistas, encontrou no quarto do único sobrevivente duas caixas de papelão de balas de um rifle. Após longos interrogatórios, a polícia obteve a confissão.
De acordo com depoimentos, Ronald DeFeo disse que havia ¨algo¨ na casa que o incitou aos assassinatos, ele ouvia vozes, e até mesmo a aparência de uma sombra que o fez fazê-lo e até chegou a assumir o seu corpo.
Ronald DeFeo era viciado em drogas e sofria de sonolência, ele usou uma espingarda calibre 34 para assassinar friamente seus familiares. Todos foram baleados nas costas, exceto sua mãe, Louise DeFeo, que atirou no crânio. O jovem foi condenado a 25 anos de prisão.
A casa foi construída em 1924 e não houve nenhum evento paranormal, até aquela manhã de novembro de 1974. Como curiosidade, ela foi construído na área de um hospital indiano, que matou dezenas de pessoas.
Mas a impressionante história começa no dias depois, em 28 de dezembro de 1974, 28 dias após os assassinatos. Naquele dia, uma outra família, que consiste no casamento de George e Kathy Lutz e seus filhos mudaram-se para o local onde aconteceu o massacre. A casa é espaçosa e arquitetura muito bonita, estava à venda a preços excepcionalmente barata (80.000 dólares), e Lutz escolheu ignorar os acontecimentos violentos antes e comprou a propriedade, mas só ocupariam alguns dias por causa de fenômenos estranhos que aconteceram.
Desde o primeiro momento que ocuparam a casa, o casal e suas filhas sentiram uma presença sobrenatural, que foi crescendo cada dia mais forte. Num primeiro momento, ruídos estranhos foram ouvidos durante todo o dia, então começaram a aparecer nas paredes manchas e odores, sem razão aparente, e as portas e janelas abrindo sozinhas.
Kathy Lutz acrescentou que ela foi repetidamente observada em certas partes da casa, especialmente nos quartos, um par de olhos vermelhos que observavam da escuridão através da janela. De repente, ela começou a ter pesadelos repetitivos relativos aos crimes que ocorreram na casa, mas sonhou que as vítimas foram os componentes de sua família.
Depois de alguns dias, o casal estava convencido de que a casa estava possuída por uma presença demoníaca e foram para o padre da igreja mais próxima, que teria que tentar abençoar a casa, o padre ouviu uma voz vinda do nada desde o piso superior da casa que gritou: fora daqui!. De acordo com relatos da época, quando o padre entrou na casa, a atmosfera se encheu de um cheiro fétido e uma nuvem de moscas invadiram o local. O padre teve que lutar com uma força física que o impedia de se aproximar da casa e, finalmente, foi violentamente expulso.
A visita do padre marcou o ponto em que os fenômenos paranormais aumentaram, George começou a sentir presenças estranhas, e estava com medo de abrir as torneiras, pois representava uma presença maligna que poderia deixá-los se eles abriram a torneira. As alucinações se tornaram mais comuns e uma desconfiança na família foi aumentando, George disse que sua esposa estava se transformando em uma bruxa porque estava caindo os dentes e cabelo, e ele se tornou obcecado com cortar lenha. A família inteira era acordada a noite toda, sempre às 03h15.
Após menos de um mês morando lá, família Lutz teve de abandonar para sempre a casa.Até hoje ninguém se atreveu voltar a viver na casa.



39- DOPPLELGANGER: Doppelgänger, segundo as lendas germânicas de onde provém, é um monstro ou ser fantástico que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa que ele escolhe ou que passa a acompanhar (como dando uma idéia de que cada pessoa tem o seu próprio). Ele imita em tudo a pessoa copiada, até mesmo as suas características internas mais profundas. O nome Doppelgänger se originou da fusão das palavras alemãs doppel(significa duplo, réplica ou duplicata) e gänger (andante, ambulante ou aquele que vaga).

Existem muitas controvérsias sobre como esta criatura misteriosa é tratada: uns dizem que ela anuncia maus agouros, enquanto outros ditam que é uma representação acentuada do lado negativo de uma pessoa. No primeiro caso, diz-se que ver o seu próprio doppelgänger é um sinal de morte iminente, pois a lenda reza que a pessoa está vendo a sua própria alma projetando-se para fora do corpo para assim embarcar para o plano astral. Em outras circunstâncias, se o Doppelgänger é visto por amigos ou parentes, isso é um anúncio de má sorte ou de problemas emocionais que se aproximam. No segundo caso, há quem diga que ele assume o negativo da pessoa para tentar sobre a mesma uma influência negra, de modo a converter a pessoa a fazer coisas cruéis ou simplesmente coisas que ela não faria naturalmente. Ainda existem aqueles que especulam que o doppelgängerseja um tipo de "conselheiro" invisível para a pessoa, seja dando avisos ou implantando idéias. Dado este plano, acredita-se que o doppelgänger somente é visível para quem o tem, e mesmo em tal circunstância ele só pode ser visto espiritualmente, pois ele não se reflete em espelhos ou qualquer superfície física. Estima-se também que cães e gatos podem ver os doppelgänger dos seres humanos, embora isso seja ainda não comprovado. Em parte há quem credite o doppelgänger como sendo o polar oposto de seu dono, ou seja, se a pessoa é boa, odoppelgänger é mau, ou o oposto. 

O Caso de Emilie Sagée
Um dos mais fascinantes relatos de um doppelganger vem do escritor americano Robert Dale Owen, que ouviu a história de um Doppelganger por Julie von Güldenstubbe, a segunda filha do barão von Güldenstubbe. Em 1845, quando von Güldenstubbe contava 13 anos de idade, ela foi enviada ao Pensionato von Neuwelcke, um colégio exclusivo para meninas; perto de Wolmar no que é agora a Letônia. Um de seus professores era uma francesa de 32 anos chamada Emilie Sagée.
Embora a administração da escola estivesse muito contente com o desempenho de Sagée junto aos alunos, ela logo se tornaria objeto de rumores e especulações estranhas. Sagée, ao que parece, possuía um Doppelganger que a perseguia por todos os lugares. O caso deixou de ser tratado como insanidade quando os próprios alunos de Sagée puderam ver ambas ao mesmo tempo, o que não é o mais comum, já que alguns estudiosos têm a opinião de que somente o próprio dono pode vê-los.
Um dia, no meio da turma na sala de aula, enquanto Sagée estava escrevendo no quadro negro, seu Doppelganger apareceu precisamente ao lado dela; copiando cada movimento da professora tal como ela escrevia, com a exceção de que não detinha qualquer pedaço de giz entre os dedos. O evento foi testemunhado por 13 alunos na sala de aula. Um incidente semelhante foi relatado em um jantar na qual seu Doppelganger foi visto em pé atrás dela, mimetizando os movimentos de sua alimentação, embora não utiliza-se nenhum dos utensílios como garfos ou facas.
No entanto, o Doppelganger nem sempre retrata o eco dos seus movimentos. Em várias ocasiões, Sagée seria vista em uma parte da escola, quando era conhecido de que ela estava em outro lugar, no exato mesmo horário. O mais espantoso exemplo do caso Sagée teve lugar em plena vista de todo o corpo estudantil de 42 alunos em um dia no verão 1846. As meninas estavam todas acomodadas no hall da escola para suas aulas de costura e bordado. A medida que sentaram-se ao longo das mesas de trabalho, elas podiam ver claramente Sagée no jardim da escola colhendo flores.
Um outro professor foi supervisionar as crianças. Quando este professor deixou a sala para falar com a diretora, o Doppelganger de Sagée apareceu em sua cadeira - enquanto a verdadeira Sagée ainda podia ser vista no jardim. As alunas observaram que os movimentos de Sagée no jardim pareciam muito cansados enquanto o doppelganger continuava sentado e imóvel na mesa da professora. Duas meninas munidas de uma coragem incomum para suas idades abordaram o "fantasma" na tentativa de tocá-lo, mas sentiram uma estranha resistência do ar em torno dela; quando finalmente consegui "tocá-la", o Doppelganger então desapareceu lentamente.
Sagée alegou nunca ter visto seu próprio Doppelganger, mas que sempre era tomada por um extremo cansaço, como se suas forças estivessem sendo drenadas para fora de seu corpo; ela empalidecia e sentia fome, apesar de jamais conseguir comer após essas aparições.
Outros casos:
John Donne, poeta Inglês do século XVI, cujo trabalho muitas vezes aflorou assuntos voltados para metafísica, foi visitado por um Doppelganger enquanto ele estava em Paris - e não o seu, mas o de sua mulher. Ela apareceu-lhe para mostrar um bebê recém-nascido. Sua esposa estava grávida na época, mas a aparição foi um sinal de grande tristeza. Ao mesmo momento que o Doppelganger apareceu, sua esposa havia dado à luz um filho nati-morto.
Percy Bysshe Shelley, ainda considerado um dos maiores poetas da língua Inglesa, encontrou seu doppelganger na Itália. O fantasma silenciosamente apontou em direção ao Mar Mediterrâneo. Pouco tempo depois, e pouco antes de seu trigésimo aniversário, em 1822, Shelley morreu em um acidente na pequena vela em que navegava - morrendo afogado no mesmo mar Mediterrâneo.
Rainha Elizabeth I da Inglaterra ficou chocada ao ver seu Doppelganger repousando em seu leito. A rainha morreu pouco tempo depois. A ocasião foi assunto dos jornais da época.



40-ANGIAK:

De acordo com a lenda Esquimó, um Angiak é uma criança morta-viva. Esquimós freqüentemente tem que desistir de seus recém nascidos durante tempos severos e o fazem abandonando-os na neve. A menos que a tribo se mude para um novo lugar, acredita-se que os fantasmas desses bebes voltarão para assombrá-los. Um Angiak fica mais forte a cada visita que faz á tribo, até que seu poder seja o bastante para se vingar de seus pais e dos anciãos.
Como eliminá-los? A melhor forma seria enterrando o corpo no campo sagrado, o cemitério. Outra forma seria pregando as crianças em caixões para que não pudessem voltar, ou queimar o corpo.




41- BURUBURU: é um fantasma que vive nas florestas e nos cemitérios. Aparece na forma de mulher ou um velho trêmulo. Provoca calafrios na espinha e mata infundindo puro terror em quem os encontra.









42- GHOST SICKNESS: ("doença fantasma")
Índios Norte-Americanos
Algumas tribos norte-americanas acreditam que ghost sickness é uma síndrome causada pela associação com os mortos ou moribundos. É considerada uma desordem psicótica de origem Navajo. Os sintomas incluem fraqueza geral, perda de apetite, sentimento de sufocação, pesadelos recorrentes e uma sensação pervasiva de terror. Os sintomas são atribuídos a fantasmas ou, ocasionalmente, feiticeiras.
O doente pode ser moderadamente obcecado com a morte ou com uma pessoa recentemente falecida, ao qual atribui a origem do quadro. 



43-OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE: são descritos em Apocalipse 6:1-8. Os quatro cavaleiros são descrições simbólicas de eventos diferentes que acontecerão durante o fim dos tempos. O primeiro cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:2: “Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer”. O primeiro cavaleiro provavelmente se refere ao anticristo, a quem autoridade vai ser dada e vai dominar todos que a ele se opõem. O anticristo é uma falsa imitação do Cristo verdadeiro, já que Cristo vai retornar em um cavalo branco (Apocalipse 19:11-16).
O segundo cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:4: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada”. O segundo cavaleiro se refere a guerras horríveis que vão acontecer durante o fim dos tempos. O terceiro cavaleiro é descrito em Apocalipse 6:5-6: “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho”. O terceiro cavaleiro do apocalipse se refere à grande fome que acontecerá, provavelmente como resultado de guerras do segundo cavaleiro. Comida vai ser escassa, mas luxos como vinho e azeite ainda estarão prontamente disponíveis.
O quarto cavaleiro é mencionado em Apocalipse 6:8: “E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto cavaleiro do apocalipse é um símbolo de morte e devastação. Aparenta ser uma combinação dos cavaleiros anteriores. O quarto cavaleiro do apocalipse vai trazer mais guerras e fomes horríveis, assim como pestilências e doenças. O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).



44- SKINWALKER:

Para quem não sabe, um Skinwalker é uma lenda dos indígenas da América do Norte. Seria um indivíduo que poderia se metamorfosear para a forma de qualquer animal que ele desejar
Segundo a lenda, para se tornar um skinwalker você deve atingir o sacerdócio e depois matar a sangue frio um membro de sua própria família. Então você pode ganhar os poderes de skinwalker e se metamorfosear. Assim e somente assim, você é um skinwalker de verdade.
O folclore local conta que um homem tinha feito exatamente isso. Um sacerdote indígena tinha supostamente matado, não só um, mas cinco membros de sua família. Eles nunca pegaram o tal homem. Ele havia desaparecido dentro de uma floresta, para nunca mais ser visto novamente.



45- PURGATÓRIO: O Purgatório é um Dogma de Fé, ou seja, uma verdade que nos é revelada pela Santa Igreja. Sua existência está baseada nas Sagradas Escrituras e na Tradição Apostólica. Os concílios de Florença e de Trento definiram o Purgatório como sendo um “estado de espírito onde as almas pagam as dívidas à Justiça Divina”.
O Catecismo da Igreja Católica nos diz: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu”. (Catecismo da Igreja Católica nº 1030).
As almas que estão no Purgatório sofrem horrivelmente. São Tomás de Aquino dizia: “O fogo que envolve é o mesmo que atormenta os condenados no inferno, e esse fogo, oh, é terrível!”
O que muita gente não sabe é que nós podemos (e devemos) auxiliar as almas que estão no Purgatório. Por quê? “Devemos, pois, socorrer os falecidos: 1º em razão do parentesco de sangue; 2º por gratidão aos benfeitores nossos; 3º por justiça e 4º por Caridade”. (Santo Agostinho).
Temos diversas maneiras de auxiliá-las, entre elas, através da oração, aplicando as indulgências recebidas na oração em sulflágio, para alívio e libertação das Almas do purgatório. Também através do sofrimento, aceitando-o com amor e humildade, oferecendo-os em sacrifício pelas almas, afim de que elas sofram menos.
Outras maneiras de auxiliá-las são através do Ato Heróico, das Missas Gregorianas, dos Exercícios de Piedade nas segundas-feiras e no mês de novembro, da Santa Missa, da Comunhão, da Penitência e Boas Obras, da Via - Sacra, das Esmolas, da Água Benta, do Escapulário de Nossa Senhora do Carmo e etc.
Muitas graças são derramadas na vida daqueles que procuram auxiliar as Almas do Purgatório, pois se ajudamos elas a se libertarem, ao chegarem ao Céu, serão nossas amigas e gratas intercessoras.
“Se soubéssemos como é grande o poder das boas almas do Purgatório, em nosso favor, sobre o Coração de Jesus, e se soubéssemos também quantas garças poderíamos obter por intercessão delas, é certo, não seriam tão esquecidas”. (São João Maria Vianney).



46- ATROPOS: Na Mitologia Grega, Atropos ou Átropos (do grego Άτροπος, "Sem Retorno") era uma das três Moiras, deusas que regiam os destinos, sendo sua contraparte romana conhecida como Morta. Era considerada a mais velhas das Moiras, conhecida como a "Inevitável" ou "Inflexível" sendo ela que cortava o fio da vida. Seus atributos eram o quadrante solar, as balança e a tesoura ou ainda uma esfera e um livro onde ela lia os destinos.







47- ARCANJO: é o nome dado à categoria angelical, que é responsável pela transmissão de mensagens importantes. Assegura os bons relacionamentos, a sabedoria e os estudos. São ágeis, rápidos e querem ver todos felizes nesta existência.
As pessoas cujos anjos fazem parte desta categoria (o que veremos mais tarde) são prudentes, introvertidas, só aceitando uma novidade depois de medir os prós e os contras. Tem muita iniciativa no dia-a-dia, concluindo com cuidado tudo o que fazem, para que outra pessoa não tenha que fazei-lo.

Brigam por seus ideais enfrentando os problemas com coragem, firmeza, determinação e objetividade. Um pouco desconfiadas, não gostam de depender de ninguém. Algumas vezes podem fechar-se, como forma de controlar seus instintos. Tem grande paciência, chegam sempre onde querem. Costumam procurar amigos de boa aparência, tendo muito orgulho em serem vistos com eles. Desejam sempre o prestígio, que é alcançado através das suas experiências de vida, sempre de alto nível e estilo.

48- ANJOS: Algumas características dos anjos: são seres dotados de grande poder; ministram a favor dos seres humanos. Quanto ao número de anjos, a Bíblia diz que são milhões e milhares de milhares (Apocalipse 5:11).
Os anjos não são seres humanos. Salmo 8:4 e 5, afirma que embora os homens tenham sido criados e cobertos de glória e honra, foram formados um pouco menores do que os anjos. Fica claro, portanto, que os anjos não são seres humanos.
Os anjos são criaturas. Na primeira carta de Paulo a Timóteo, capítulo seis, versículo 15, nos é dito que somente Deus tem a imortalidade. Logo, os anjos não possuem vida em si mesmos, mas são seres criados. Criaturas trazidas a existência antes de ser citado nosso mundo, embora a Bíblia não nos revele quando. Os anjos também conservam um registro de todas as ações humanas. Eles anotam com impressionante exatidão todas as atividades dos filhos dos homens. Todo empenho positivo, todo esforço no sentido do bem, seja em palavras ou atos é registrado nos livros do céu. Igualmente preciso, é o registro que contém as más palavras, os atos egoístas, as ações pecaminosas. Desta maneira, tudo aquilo que realizamos ou deixamos de realizar, se acha registrado nos livros celestiais. E quando Deus trouxer à luz todas as obras para serem julgadas, os livros serão abertos, e tudo o que estiver ali registrado testemunhará para a vida ou para a morte. Caberá aos anjos ajuntar os escolhidos de Deus, os salvos de todos os tempos, para que possam encontrar o Senhor nos ares e receber o prêmio da vida eterna.

49-ARACNE:  Na mitologia greco-romana, Aracne era um tecelão que se gabava de ser mais hábil mortais como Minerva, o equivalente romano de Atena, deusa de artesanato. A deusa ofendido uma disputa entre os dois, mas, de acordo com Ovídio, Arachne não conseguiu superar. Além disso, o tema escolhido pela Arachne, os amores dos deuses, era ofensiva, o que causou Minerva transformada em uma aranha.





50- LEVIATÃ: Um monstro significa algo cruel, perverso e horrendo. Jó:41 fala do monstro leviatã o qual diz a bíblia, ninguém pode enfrentá-lo. Ele é definido como um ser da água, alguns acreditam se tratar de um crocodilo. A bíblia diz que ninguém pode pescá-lo com um anzol ou amarrar a sua língua com uma corda. O leviatã, diz o versículo 34, olha para tudo com desprezo e entre todas as feras orgulhosas ele é rei. E acredito que este monstro se manifesta dentro de nós como um sentimento escuso, fica lá escondidinho, no rio do orgulho, como um crocodilo num lago. Cruel e horrendo, camuflado pelo sentimento de dignidade pessoal, soberba e altivez. Um crocodilo na água encoberto, oculto muitas vezes pelos galhos de árvores. Mas ainda um monstro disforme, monstruoso e descomunal. E é assim que eu descrevo o monstro da "falta de perdão". Quando não perdoamos alguém, basta vermos a pessoa que nos deixou feridas profundas, e o Leviatã dentro de nós desperta e olha com desprezo e orgulho, e ao mesmo tempo se debate nas águas da altivez de forma cruel,desejoso de destruir, dissipar, dilapidar e por um fim no indivíduo. Temos uma ordem de Deus para amarmos uns aos outros, porém pegamos esta pérola do amor e jogamos para o monstro leviatã dentro de nós, e ele a dilacera e a rasga em pedaços gerando-nos dor. 
Na parábola do servo que não perdoou, diz assim:. Então o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida( Mateus 18:29,30). E assim como este homem, o monstro rei leviatã nos joga na prisão. E somos entregues aos verdugos, carrascos que nos torturam e se comprazem em nos atormentar e nos trazerem dor. Tortura é igual a "agonia do corpo e da mente". Quando não perdoamos somos encarcerados por este monstro torturador, da falta de perdão que tem permissão para nos punir e nos gerar dor intensa e grande agonia. As doenças como câncer, artrite e casos de doenças mentais estão ligados à este cruel torturador. Ele pode te dilacerar de uma só vez ou aos poucos dia após dia, lentamente. Primeiro ele introduz seus dentes em sua mente antes de te engolir, causando imenso atordoamento, te fazendo ficar zonzo, tonto até a sua queda. E o propósito da mordida é te tornar sentido, com pesar, mágoa, ressentimento te levando ao principio de putrefação, de apodrecimento mental, até que vc chegue ao colapso nervoso. Segundo, quando vc já está na falência das suas funções, em total esgotamento e em uma grave crise emocional, já se afogando no lago onde o leviatã te submergiu, águas estas cuja fonte provém do nosso próprio coração amargo que permitiu o leviatã fazer dele seu habitat. Então vem a dentada final, ele vem em um movimento súbito e inesperado com a sua última manobra para te lesar por completo. Os dentes agora são cravados em nossos corpos e as lesões agora são ilimitadas, nosso organismo fica contaminado por suas mordidas cheias de bactérias dotadas de danos para o corpo. E assim somos infectados e nosso corpo já fragilizado quebra. E assim o monstro leviatã orgulhosamente cumpre o seu objetivo e muitos são levados ao óbito espiritual e muitas vezes à morte física também, devido a uma infecção generalizada por parte das mordeduras do leviatã.
Eu já estive nas garras do monstro leviatã, e ele me dilacerou. Minha alma adoeceu , meus ossos secaram e meu corpo ficou enfermo. Isto foi à alguns anos atrás e eu passei por um processo muito doloroso. As feridas estavam sangrando e as mordidas do leviatã em minha mente não cessavam eu estava submersa em suas águas. E estava a cada dia sendo levada mais para o fundo, cada mordida me trazia lembranças e dor pelas feridas que tinham deixado em mim. Me sentia a injustiçada, e vivia em auto-comiseração , raiva e desejo de vingança . Eu estava toda cheia de lesões. O monstro leviatã dentro de mim crescia em orgulho e nada o fazia calar. Suas frases eram: A culpa é deles por eu estar nesta condição. Me jogaram nesta prisão e as frases em minha mente eram inúmeras. Porém um dia eu decidi, prestem atenção, foi uma decisão. Decidi lutar contra este monstro e o primeiro passo foi me humilhar para o único que poderia destrui-lo. Eu confessei ao Senhor o meu orgulho que havia precedido a minha queda, eu pedi socorro, eu pedi que me fizesse enxergar os meus erros, que me levasse ao arrependimento genuíno e ao concerto. Eu precisava de libertação. Não foi de imediato, mais a cada dia eu estava lá dizendo: Pai, ajuda-me! E aos poucos eu fui sentindo que o leviatã se distanciava e a presença do Espirito Santo se aproximava e o seu bálsamo era colocado como remédio em minhas feridas eu estava sentindo as forças voltarem. Eu estava sendo tirada das profundas águas amargas, até que fui imergida novamente nas águas que curam, que limpam, águas do Espirito. Depois de ter sido liberta pude estar com aquelas pessoas do passado e eu as amei, até mesmo algumas lembranças doídas me foram apagadas. Porém confesso que ainda hoje, com outras pessoas em outras situações sou afrontada por este monstro, mas eu já o conheço e busco de imediato no amigo Espirito Santo ajuda.
Situações como estas acontecem todos os dias e a falta de perdão em nossas igrejas é tremendamente excessiva. Precisamos levar a sério as palavras de Jesus.
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso pai celeste vos perdoará; se , porém não perdoardes aos homens [ as suas ofensas ], tampouco vosso pai vos perdoará as vossas ofensas ( Mateus 6:14,15 )
Perdoais e sereis perdoados ( Lucas 6:37) Quando jesus diz que se não perdoarmos não seremos perdoados isso é sério, devemos levar a sério, pois Ele é fiel à sua palavra. Se nos recusamos a perdoar Ele também recusará a nos dar perdão, pense nisto.
Se vc se recusar a dar perdão seu destino será ser entregue ao monstro leviatã, que te torturará e te punirá com dor intensa e prazer sádico.

51- A ENCRUZILHADA: (The Crossroads):
A vida de um dos maiores músicos do blues americano é marcada por eventos sinistros, datas e informações desconexas e muito misticismo.
Robert Leroy Johnson nasceu de uma família de lavradores em Hazlehurst, no Mississipi. A região é marcada pelos intensos conflitos raciais e berço do blues norte-americano. Até mesmo a data de seu nascimento é imprecisa, sendo que o ano mais aceito (1911) está provavelmente errado. Alguns documentos escolares e certidões sugerem datas entre 1909 e 1912, mas nenhum deles cita o ano de 1911.
Trabalhou no campo até os 16 anos, quando resolveu largar sua pacata vida de lavrador para tocar gaita e violão. Desde então não parou de viajar, tocando em todos os lugares em que pudesse, principalmente na rua. Com vinte anos, Johnson descobriu como fazer sua guitarra chorar usando o gargalo de uma garrafa quebrada, deslizando-a pelas corda.
Sua carreira profissional durou apenas dois anos (1936 a 1938) apenas tocando em prostíbulos e bares de baixa popularidade. Gravou apenas 29 músicas e não conseguiu nenhum reconhecimento comercial em vida. Porém, ganhou de seus companheiros músicos o título de "The King of the Delta Blues Singers". Johnson é uma figura importantíssima para o blues pela padronização do formato de 12 compassos. Suas músicas foram regravadas por diversos artistas como Red Hot Chilly Peppers, Eric Clapton e muitos outros, além de influenciar grandes nomes do blues, como Muddy Waters e Elmore James. Mas as histórias ligadas a Robert Johnson são tão misteriosas e surpreendentes quanto sua influência nos músicos atuais
A encruzilhada (The Crossroads)
Uma das grandes lendas conta que Johnson teria vendido a alma ao demônio para obter o seu talento e a sua habilidade com o violão. Acredita-se que ele ficou a espera na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em uma noite de lua nova com seu violão na mão. A meia-noite, o diabo em forma de um homem apareceu para afinar seu instrumento. A partir daí, todos que ouvem suas músicas são encantados por ela. No supersticioso sul dos Estados Unidos do início do século, eram comuns os mitos demoníacos, e o tema fazia parte da tradição do blues. Suas músicas como "Me and the Devil Blues", "Hellhound on my Trail" e "Crossroad Blues" aumentaram as crenças na história, pois essas músicas tinham alguma alusão ao diabo. Esta história foi difundida principalmente por Son House, um influente cantor e guitarrista de Blues Norte-americano.
A hipótese mais provável é que a lenda do pacto com o diabo tenha surgido por inveja, pois Johnson era um excelente tocador de violão.
O filme "A Encruzilhada" (Crossroads, EUA, 1986), com Ralph Machio e Steve Vai é uma clara alusão a história de Robert Johnson, especialmente sobre seu encontro com o diabo para se tornar um grande músico.
Tocando de costas para o público
As atitudes de Robert Johnson ajudavam a espalhar sua fama de sinistro e adorador de forças ocultas. Uma delas era o seu hábito de tocar de costas para o público durante seus shows. As pessoas então diziam que ele fazia isto para esconder o olhar do diabo que surgia para auxiliá-lo. Na verdade, a versão mais coerente supõe que ele tocava de costas para esconder os acordes que ele inventava sozinho e não queria que algum músico que estivesse na platéia o copiasse.
A morte
A data de seu óbito também é imprecisa. Supõe-se que seja no dia 16 de agosto de 1938. Existem diversas lendas sobre sua morte. Johnson bebeu whisky envenenado com estricnina, supostamente preparado pelo marido ciumento de uma de suas amantes. Ele veio a morrer três dias depois de envenenado, sofrendo terríveis dores no estômago durante todo esse tempo. Essa seria a razão de, antes de morrer, Johnson ter sido encontrado andando de quatro e uivando como um cachorro no corredor do quarto do hotel que ele estava. Há várias versões populares para sua morte: que haveria morrido envenenado pelo whisky, que haveria morrido de sífilis e que havia sido assassinado com arma de fogo. Seu certificado de óbito cita apenas "No Doctor" (Sem Médico) como causa da morte.
Robert Johnson morreu aos 27 anos, deixando suas influências para o blues e para o rock de hoje em dia. Dentre seus grandes fãs, estão Keith Richards e Eric Clapton. Todas as histórias contadas sobre a vida desse grande músico são imprecisas, mas sua enorme colaboração para a música é certa.

52- OS 7 PECADOS CAPITAIS: São João revela-nos, na sua I epístola, a existência de três concupiscências como fonte de todos os pecados, especialmente dos sete pecados capitais: "Tudo o que está no mundo é ou concupiscência da carne, ou concupiscência dos olhos, ou orgulho da vida" (I Jo 2,16).
Apareceu em "Os sete Magnificos " (3 ª temporada, episódio 1)
 1. Luxúria: apego e valorização extrema aos prazeres carnais, à sensualidade e sexualidade; desrespeito aos costumes; lascívia.
2. Gula: comer somente por prazer, em quantidade superior àquela necessária para o corpo humano.
3. Avareza: apego ao dinheiro de forma exagerada, desejo de adquirir bens materiais e de acumular riquezas.
4. Ira: raiva contra alguém, vontade de vingança.
5. Soberba: manifestação de orgulho e arrogância.
6. Vaidade: preocupação excessiva com o aspecto físico para conquistar a admiração dos outros.
7. Preguiça: negligência ou falta de vontade para o trabalho ou atividades importantes.

53-PORTÃO DO INFERNO: Como todos os anos, as noites de inverno á lareira são propícias a conversas mais longas. Invariavelmente, talvez devido ao inevitável sentido ritual que o fogo transmite aos Humanos, a conversa ruma ao passado. Cruza as tempestuosas histórias e lembranças de outros tempos e amarra, caso as marés da vontade estejam propícias, nos contos, lendas ou mistérios que nunca ninguém conseguiu explicar.
O relato que aqui vou narrar foi me contado por vários membros da família incluindo a pessoa que passou pela experiência. No que me toca, atesto pelas suas honras! Todos são membros respeitáveis da sociedade. Daquelas que vem da última geração de pessoas honradas, que metem a mesma á frente de todas as decisões que tomam na vida. A bem,ou a mal...
Certo dia, há cerca de 25 anos em Agosto, um homem vinha da casa de uns familiares onde tinha passado o serão na companhia de muitos primos e amigos que, nesta temporada estival, recuperavam no seu país natal dos males da saudade e do trabalho.
Pelo caminho que, naquela época, ainda não era mais do que um carreiro ladeado de valados e árvores de enforcado, podia-se ainda espreitar a vastidão dos campos e os imponentes contra fortes da serra que não tinham começado ainda a sofrer os malefícios das construções das mal afamadas "favelas dos ricos".
Os extensos milharais a aproximarem-se rapidamente da maturidade precisavam de rega regular pelo que o mesmo carreiro transformava-se, á noite, num riacho quase intransitável. Com algum custo, mas com a experiência do seu lado, o homem saltitava entre as poças de água tentando evitar, através da penumbra, os regos e as "bostas" dos animais. Sem qualquer problema de maio, ultrapassou a parte do caminho mais alagado acedendo a uma outra porção do mesmo onde a calçada era mais digna. Isso sem dúvida por se aproximar do casario do senhor que dominava aquelas férteis terras do vale.
Andava assim o homem despreocupado, na sua moderada mas sincera felicidade, até que começou a aproximar-se do chamado "Portão do Diabo". Esse é um portão aparentemente normal. Cor de sangue, antigo, com algum trabalhado ornamental e uma fechadura que, dizem os mais antigos, nunca teria sido aberta. De fato, aquele portão era (e é) estranho.
Apesar da sua fisionomia ser normal, a sua localização é do mais intrigante. A parede de pedra que compõe a cerca do edifício é de repente interrompida por esse objeto de metal sem qualquer razão aparente. Atrás dele não se encontra nada. Nem portão, nem pátio, nem caminho.
Apenas uma singela e rara (na região) árvore de fruto. Uma Romãzeira.
Atenção caros leitores, o "Portão do Diabo", há muito tem esse nome. Nem os meus avós me souberam dizer o porquê desta designação porque, quando eles nasceram, já ali estava a quinta e já o portão tinha o mesmo apelido. Já nesse tempo era olhado com desconfiança tanto pela sua localização como pelas estranhas coisas que se passavam tempos a tempos nas suas proximidades.
Para o homem em questão, todas essas questões não eram do seu interesse. Como pai de família jovem e valoroso nunca se tinha deixado embalar pelos delírios das velhotas da aldeia e, o maior susto que ele jamais tinha apanhado, acabou por se revelar como sendo o barulho do coveiro a acabar de enterrar um caixão numa noite de inverno. No dia seguinte a essa "manifestação do além", todos diziam que o Morto tinha querido sair do mundo das Almas e inúmeros foram os que juraram ter ouvido todo o tipo de sons no cemitério naquela noite. O homem riu-se da parvoíce de toda a gente mas não disse nada. Aos parolos as parolices!
Essa escura noite de verão, porém, não era como as outras. Ou melhor, começou como as outras e estava prestes a terminar como qualquer uma. Prestes a chegar a casa, a humildade que exalavam os milharais abrasados de dia pelo calor e regados á fresca da noite era ótica para a vida animal. Pássaros noctívagos, grilos, gatos, cães, outros mamíferos e insetos de todas os tamanhos e feitios, aproveitavam a riqueza da terra para cantar ao mundo os seus lamentos e alegrias.
Ia distraído o homem a ouvir inconscientemente a melodia da Natureza quando, ao chegar perto do idoso portão, reparou num estranho silêncio. Um silêncio repentino que não era normal e que soava ruidosamente a falso. Os seus passos, que até agora tinham andado mudos, começaram subitamente a fazer imenso barulho. Ou pelo menos, o som normal que provocavam, entoava inquietantemente na inesperada calmaria do momento.
Muitas vezes repito que apenas aqueles que já andaram de noite, imersos no mundo rural, isto é, naquele mundo antigo onde não havia ainda luz pública e onde a maioria das habitações apenas dispunham de iluminação a petróleo ou vela, é que podem entender o que, por vezes, vai na cabeça de um caminhante da noite.
Por muito corajoso que ele seja, haverá sempre um dia ou outro em que, por qualquer motivo, irá sentir um arrepio pelas costas abaixo, sentir um par de olhos pousado na nuca e adivinhar por entre a vegetação uma qualquer entidade por ventura imaginária. O ser humano receia o escuro. Não há nada a fazer. E os corajosos são os que enfrentam os receios pois, os que nunca tem medo, são os loucos e os mentirosos.
Assim sendo, o homem avançava céptico em direção a casa. Engolindo em seco, tentou convencer-se do óbvio, ou seja, de que ali apenas estava um caminho escuro e que, se estava um silêncio de Morte, é porque a Natureza também dorme.
No entanto, quando chegou ao nível do "Portão do Diabo", para seu terror mas, incompreensivelmente, não ficando surpreendido, sentiu algo à volta do pescoço a apertá-lo e empurrá-lo contra a cancela. Abismado com o que lhe estava a acontecer, teve o reflexo de levar as mãos aos braços imaginários do agressor tentando defender-se. No entanto, não teve obteve uma resposta material á força que o estrangulava.
Durante uns segundos foi deixado em paz. Ficou de cócoras a tremer contra o portão até o impulso natural da sobrevivência surgir com toda o poder de uma violenta descarga de adrenalina.
No entanto, mal se levantou e deu o primeiro passo, sentiu de novo aquele pesado poder a envolve-lo como se de um abraço mortal se tratasse. Mais uma vez foi atirado contra o portão mas, desta vez, a pressão exercida não abrandou. Ficou aplacado contra o ferro do portão, de bicos de pés faltando-lhe cada vez mais o ar.
Numa tentativa de se libertar do que quer que fosse que o oprimia, segurou-se com o seu braço direito a um cano de uma videira que pendia de dentro da propriedade. Puxando com todas as suas forças foi-se deslocando alguns centímetros. Instintivamente, a sua reação foi a de se afastar do portal demoníaco.
A força maléfica, pareceu entender as suas intenções e redobrou de intensidade. O corpo do homem ficou cada vez mais comprimido contra o metal frio dando a sensação de que a entidade que o assolava queria que ele se fundisse com o portão.
Num último esforço, o homem conseguiu rodar sobre si mesmo e ficar agora com a face colada á cancela. Esta nova posição fez com que ficasse com mais força para se agarrar aos ramos que segurava. Numa última contração dos músculos antes de ficar sem forças, conseguiu por parte do corpo fora da área do portão. Imediatamente sentiu que os membros que se encontravam fora da sua área ficaram libertos da pressão exercida. O ânimo desta constatação fez com que saísse rapidamente da zona maldita.
Mal conseguiu caiu desamparado e ficou, ofegante, uns largos minutos encostado á parede a chorar. Transtornado, levantou-se a custo e regressou titubeando pelo caminho de onde veio.
Os familiares, surpreendidos e incrédulos com o estado em que se encontrava o Homem, tentaram a custo aceitar o que ele lhes contava. Por um lado estava a palavra de uma familiar sincero e honesto. A sua cara, lívida, era igualmente um testemunho factual de um acontecimento anormal. No entanto, do outro, está a razão e o raciocínio lógico do ser Humano que procurava outras explicações para o sucedido.
Alguns dos homens, à procura de algum sinal do que poderia ter acontecido, deslocaram-se correndo até ao local da cena. Daí, apenas recolheram o relógio do homem que se encontrava partido no meio do caminho. Os mesmos homens tiveram de acompanhar o seu familiar até casa, dando a volta á freguesia para não ter de cruzar aquele caminho de novo.
Ainda hoje, 25 anos depois, o homem em causa recusa passar a pé por esse portão. E, de noite, nem de carro o faz.
Na altura, a notícia espalhou-se pela freguesia. Uns diziam que o Portão voltou á vida e que era preciso levar lá um padre para fazer um exorcismo. Outros diziam que isso aconteceu porque o padre da freguesia, tentando combater os heréticos, deixou de levar o compasso Pascal ao portão. De fato, os padres anteriores sempre o benziam e os problemas nunca surgiam. Outros ainda, afirmavam que tudo eram historias de embalar e que, sustos, nunca tinham tido e nunca iriam ter.
Por entre estas conversas, uma das mais velhas pessoas da terra, uma idosa que sempre viveu solteira no seu casebre de pedra, contou uma estranho pormenor sobre o portão e o que o envolve.
Segundo ela, os primeiros donos da quinta, a quando a sua construção, procuravam o melhor local para escavar um poço. Para tal obra mandaram antes de mais chamar o mudo da terra. Esse mudo fora uma pessoa singular que, pelo que contava a velhota, tinha sido o melhor enxertador da região e o único a ainda encontrar as veias de água graças apenas a um galho de oliveira.
Andando o mudo a percorrer os terrenos imediatos da casa, foi ter ao local do portão que, nesse tempo, ainda não existia. Conta a lenda que a relação do galho de oliveira foi tão violenta e inesperada que o mudo ficou assustado com as características do lugar. Água teria de certeza. Porém teria ainda algo mais! Qualquer coisa emanava daquele sítio.
O mudo, no mundo dele, na razão que só ele entende e que só ele desenvolveu através de uma vida de meditação, tomou uma estranha opção. Depois de se ter ausentado uns dias voltou com uma pequena Romãzeira. Árvore que, segundo os mais entendidos, é extremamente difícil de criar e que, na nossa região, só as terras mais ricas podem sustentar.
A Romãzeira, tal como previa o mudo pegou. Ainda hoje existe atrás do portão que foi colocado para que as pessoas não freqüentassem aquele lugar. Mais estranho ainda foi o que a velhota disse em seguida. Segundo ela, quem costuma comer Romãs são os pássaros do inferno (Fénix?). Quando tem fome, andam á volta dela e protegem-na. Quando estão cheias, desaparecem até um dia voltar.

54- A PROSTITUTA DA BABILÔNIA: de Apocalipse 17:
“Então ele me levou em espírito a um deserto e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, cheia de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e escarlate, e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas, com um cálice de ouro na mão cheia de abominações e da imundícia da sua prostituição;
MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUTAS E abominações da terra.
E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos, e com o sangue dos mártires de Jesus: e quando eu a vi, perguntei-me com grande admiração.
E o anjo disse-me: Por que te admiras?” Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.
Apocalipse 17


55- VERITAS:
Na mitologia romana , Veritas , que significa verdade , era a deusa da verdade , filha de Saturno e mãe de Virtude . Acreditava-se que ela se escondeu no fundo de um poço sagrado , porque ela era tão difícil. Sua imagem é mostrada como uma jovem virgem vestida de branco. Veritas também é o nome dado à virtude romana de veracidade, que foi considerada uma das principais virtudes de qualquer Romano bom deve possuir. Na mitologia grega , era conhecido como Veritas Aletheia .
56- O ANTI-CRISTO: (5 ª temporada, episódio 6)  A Palavra, "Anticristo" é vista com Grande temor por parte de muitos Cristões no Mundo. O termo  Anticristo é derivado da Bíblia e significa "ser contra Cristo" ser contrário a doutrina deixada por Cristo. Segundo algumas religiões e teólogos, o Anticristo será um falso messias que terminara com as guerras trazendo uma falsa Paz, e uma destruição de todas as religiões.
   Segundo o Apostolo João, nos últimos tempos viria o Anticristo, conforme ele disse em (1 João 2:18)"Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora.", em outra afirmação a Bíblia mostra quem é o Anticristo.(1 João 2:22) "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho." João também afirma que esse espírito de Anticristo já estava no Mundo, conforme (1 João 4:3) "E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo."

O símbolo, de ser anticristão é representado por uma cruz invertida.  

A cruz invertida é o sinal da cruz do apóstolo São Pedro. São Pedro quando foi capturado pelos romanos no início do cristianismo pediu para ser crucificado de cabeça para baixo por se julgar indigno de morrer exatamente da mesma forma que seu Mestre e Senhor, Jesus. Foi ordem do próprio Imperador Nero, que disse que a cruz invertida era um deboche a Cristo e aos seus seguidores. 
   A Cruz tornou se o símbolo de todo o cristão e todos os católicos e povos da Europa, onde havia uma igreja católica, era obrigado a possuir ou ter uma imagem de crucifixo de cristo. Muitos padres, bispos, exorcistas e outros, utilizavam a Cruz para exorcizar casas, expulsar espíritos etc... sem se dar conta que na verdade seu símbolo em si era um símbolo do anticristo.
Nostradamus descreveu a vinda de 3 anticristos. O primeiro deles seria Napoleão Bonaparte, do qual inclusive revelou com extrema exatidão todos os detalhes da sua ascensão e queda. E Ainda se deu ao luxo de revelar que ele acabaria seus dias, derrotado e em uma cabana numa ilha deserta, longe da sua terra até o fim dos seus dias. O que realmente veio a ocorrer durante seu exílio na ilha de Santa Helena!
O segundo anticristo seria Adolf Hitler, que teve a suas ascensão e queda também fielmente descritas por Nostradamus! Para velar o seu verdadeiro nome, em várias das suas estrofes o chamava de HISTER! Uma precisão verdadeiramente incrível!
O líder do Terceiro cometerá atos mais execráveis do que Nero. Quanto sangue de pessoas valentes fará correr! Ele reerguerá os fornos do sacrifício. A Era de Ouro é uma era de morte. O novo potentado é um escândalo".Aqui Nostradamus não somente identificou o Terceiro Reich como também a execução em massa do Povo Judeu nos fornos crematórios!

57-DEUSES: Hammer of the Gods(5ª temporada,episódio 19)
ODIN: era, em primeiro lugar, o deus da sabedoria, mas esta também não era uma virtude inata, como tudo na mitologia nórdica, pois o conhecimento custava esforço até aos deuses. Para consegui-lo Odin foi em humilde peregrinação até o poço de Mimir, para pedir-lhe a ciência que havia nas suas águas, mas o ciumento Mimir não cedeu o seu direito gratuitamente, senão que pediu em troca um olho do deus. Odin arrancou o olho sem duvidar e entregou-o a Mimir, que lançou-o para o fundo do poço. Uma vez bebida a água do poço, Odin soube imediatamente tudo o que se podia saber, até o fim que esperava o Universo e os deuses, após a luta final que teria que ter lugar no campo de Vigrid. Saber tudo transformou o radiante deus num ser taciturno, dado que a carga da ciência, a responsabilidade do conhecimento, supunha também a maturidade, a consciência da temporalidade de todo o Universo, divino e humano. Mas esta tinha sido simplesmente a primeira etapa e o deus continuou o seu percurso, agora vestido de vagabundo, procurando o sábio Vafthrudnir, para confirmar a validade do seu conhecimento, contrastando-o com o imenso caudal de sabedoria do gigante.

Seguindo o conselho da sua prudente esposa Frigga, Odin apresentou-se perante Vafthrudnir como Gangrad, para dar início ao mútuo e mortal interrogatório, dado que o preço que tinha que pagar quem deixasse uma pergunta sem responder era o da própria vida. Primeiro foi o turno de perguntas do gigante, e Odin respondeu a todas e cada uma das questões apresentadas. Depois correspondeu a Odin perguntar ao gigante todas as suas dúvidas, desde a origem do Universo até quais foram às palavras que o Pai supremo tinha dito ao seu filho Balder junto da pira funerária. Com essa pergunta, o gigante compreendeu que se encontrava diante do próprio Odin, e soube que tinha perdido o torneio e que o esperava a morte, mas não parece que assim foi, pois nunca ninguém disse que Odin arrancou a cabeça do vencido gigante, dado que não queria conseguir a vitória sobre esse oponente, senão comprovar se a sua inteligência era suficiente.

·        KALI: do sânscrito Kālī काली (que significa, literalmente, A Negra), é uma das divindades mais cultuadas do Hinduísmo. Apresenta-se com aspecto terrível e a tradição inclui sacrifícios animais e antigamente humanos -- segundo observado ainda pelos colonizadores ingleses noséculo XIX.
Na mitologia hindu, Kali é uma manifestação da Deusa Durga. Segundo a lenda, no primórdios dos tempos, um demônio chamado Mahishasura ganhou a confiança de Shiva depois de uma longa meditação. Shiva ficou agradecido por sua devoção e então lhe concedeu a dádiva de que cada gota de seu sangue produziria milhares como ele, que não poderiam ser exterminados nem pelos homens, nem pelos deuses. De posse de tamanho poder, Mahishaseura iniciou um reinado de terror vandalizando pelo mundo.
As pessoas foram exterminadas cruelmente e até mesmo os deuses tiveram que fugir de seu reino sagrado. Os Deuses reuniram-se e foram se queixar para Shiva das atrocidades cometidas pelo tal demônio. Shiva ficou muito zangado ao ser informado de tais fatos. Sua cólera, por sentir-se traído em sua confiança, saiu do terceiro olho na forma de energia e transformou-se em uma mulher terrível. 
Shiva aconselhou que os outros Deuses também deveriam concentrar-se em suas shaktis e liberá-las. Todos os Deuses estavam presentes quando uma nova deusa nasceu e se chamou a princípio de Durga, a Mãe Eterna. Ela tinha oito mãos e os Deuses a investiram com suas próprias armas de poder: o tridente de Shiva, o disco de Vishnu, a flecha flamejante de Agni, o cetro de Kubera, o arco de Vayu, a flecha brilhante de Surya, a lança de ferro de Yama, o machado de Visvakarman, a espada de Brahma, a concha de Varua e o leão, que é o meio de locomoção de Himavat.
Montada no leão, transformou-se em Kali, e cega pelo desejo de destruição atacou Mahishasura e seu exército. A Deusa exterminou demônio após demônio, exército após exército e um rio de sangue corria pelos campos de batalha, até que finalmente, decapitou e bebeu o sangue de Mahishasura estabelecendo novamente a ordem no mundo.
Logo após as batalhas Kali iniciou sua eufórica dança da vitória sobre os corpos dos mortos. Com esta dança todos os mundos tremiam sob o tremendo impacto de seus passos. Em muitas ocasiões, seu consorte Shiva teve de se atirar entre os demônios por ela executados e deixá-la pisoteá-lo. Esse era o único modo de trazê-la de volta à consciência e evitar que o mundo desabasse.
No entanto, no paganismo ela é a verdadeira representação da natureza e é também considerada por muitas pessoas a essência de tudo o que é realidade e a fonte da existência do ser. Deusa da morte e da sexualidade, Kali - cujo nome, em sânscrito, significa "negra" - é a "esposa" do Deus Shiva, em algumas culturas, pois segundo os Vedas, pois Shiva é transformado em Kali, que seria um de seus lados, para trazer o fim, segundo o tântrismo é a divina "Mãe" ou Pai do universo, destruidora (o) de toda a maldade. É representada (o) como uma mulher exuberante, em uma parte da India em outra como Homem de pele escura, que traz um colar de crânios em volta do pescoço e uma saia de braços decepados - expressando, assim, a implacabilidade da morte.
Kali Ma é uma deusa hindu de dupla personalidade, exibindo traços tanto de amor e delicadeza quanto de vingança e morte terrível. Era conhecida como a Mãe Negra, a Terrível, Deusa da Morte e a Mãe do Carma. Ela é mostrada agachada sobre o corpo inerte de Shiva, devorando seu pênis com sua vagina enquanto come seus intestinos. Essa imagem não deve ser entendida literalmente, ou visualmente, num plano físico. No sentido espiritual, Kali recolhia a semente em sua vagina para ser recriada em seu ventre eterno. Ela também devorava e destruía toda a vida para que fosse refeita.
Como Klika, ou Anciã, ela governa todas as espécies de morte, mas também todas as formas de vida. Ela representa as três divisões do ano hindu, as três fases da Lua, três segmentos do cosmo, três estágios da vida, três tipos de sacerdotisas (Yoginis, Matri e as Dakinis) e seus templos. O s hindus reverenciavam o trevo como emblema da divindade tríplice de Kali. Eles diziam que se não podemos amar a face negra de Kali, não podemos esperar por nossa evolução.

A Lua minguante e a Lua Negra estão associadas a Kali. Aqui, há o domínio dos instintos, do indiscriminado. Tudo pode se transformar no seu oposto. É o momento lunar mais negado no psiquismo da mulher e está severamente vigiado para que não venha à tona. É o feminino sombrio, mas que também pode trazer iluminação à consciência. É mais uma passagem, ligada a processos de transformação.A energia de Kali simboliza o poder destruidor/criador que está reprimido em muitas mulheres que nos séculos passados se adaptaram a um modelo socialmente determinado de comportamento dependente, sedutor e guiado pelo sentimento de culpa. Só nos últimos cem anos é que a força da mulher começou a retomar contato com seu poder pessoal.
Kali é a Deusa Escura, cuja escuridão nada tem a ver com o "mal". Muitos povos vêem o mundo com a dicotomia do claro/escuro, bem/mal. Entretanto, para o hinduísmo não existem estas oposições. No pensamento hindu não existe o mal, mas há o carma. 

Alguns Atributos da Deusa
Nos inúmeros templos dedicados a Kali, nos santuários ou locais especiais em florestas, nos campos e bosques, nas montanhas, ela é mostrada conforme descrita em textos clássicos, como uma deusa azulada ou negra, com quatro braços, sempre em uma postura desafiante, segura e radiante.
Em geral, ela aparece nua, com um corpo lindíssimo, seios fartos, símbolo da criação, da prosperidade e da mãe que alimenta e protege; quadris largos, símbolo da fertilidade, e pernas fortes e bem torneadas, símbolo da força feminina.
Seus cabelos são negros, imensos e soltos até abaixo dos quadris, símbolo da liberdade e da autonomia feminina, muktakeshi.
Sua face é avermelhada e, na maioria das ilustrações, sua língua está fora da boca, símbolo do desprezo pela vulgaridade e pelo comportamento mundano, bestial ou tamásico.
Seus dentes brancos simbolizam a pureza e a paz espiritual, ou sattva.
Ela tem três olhos, símbolo da mais profunda perfeição espiritual feminina. No pescoço, carrega um longo colar contendo 50 crânios humanos, representando as 50 letras do alfabeto sânscrito, chamadas shabda, ou o som em seu estado vibracional manifesto e do qual procede toda a criação, e símbolo do conhecimento e da sabedoria. Pode igualmente significar a destruição ambiental que o ser humano está causando no planeta.
Na mão esquerda superior, porta uma cimitarra, símbolo da justiça divina. Na mão esquerda inferior, porta a cabeça do maligno Rakta Beej, símbolo da vitória do bem sobre o mal. Na mão direita superior, mostra o Abhaya Mudra, símbolo da coragem e da segurança interior. Na mão direita inferior, mostra o Varada Mudra, símbolo da bondade, da benevolência e da concessão. Contudo, as muitas mãos simbolizam também a capacidade de realização de muitas mulheres juntas e unidas, se compreenderem tal força.
Embora nua, na cintura apresenta um avental de braços e mãos humanas, símbolo da força e da capacidade de criar e produzir. Sob este aspecto simbológico da nudez, a deusa Kali é chamada Digambara, “vestida do céu ou do espaço sideral”. Em outras palavras, significa que, quando a visão mundana é superada, obtém-se a visão divina ou da realidade sem limites e sem condicionamentos, sem medos ou inseguranças inúteis. Tudo se torna pleno, radiante e bem-aventurado. E esta é a meta e o objetivo final de todas as devotas e devotos de Digambara. Assim, Kali é a divina sabedoria que põe fim a toda ilusão, maya.
Sob seus pés pode ou não apresentar-se um ser vencido na guerra, símbolo da capacidade feminina de vencer o ego (ahamkara), a ambição, a ganância e a maldade, obtendo o equilíbrio interior e a paz espiritual, e assim resgatar a própria divindade feminina.
Kali pode também aparecer com dez cabeças ou dez braços, ou com o chamado cabelo flamejante (jvala kesha) em outras manifestações ou simbologias.

·        LOKI - Deus do fogo, irmão de sangue de Odin, trapaceiro do panteão, é o bom e o mau em uma só pessoa. Tem descendência dos povos gigantes. Seu dia: sábado.














·        MERCÚRIO: é o deus mensageiro romano, conhecido na Grécia como o deus Hermes. Sua função era recolher e divulgar informações entre os deuses. Mas ele fazia também a intermediação entre os deuses e os mortais, estabelecendo, portanto, a conexão entre dois reinos distintos.
Curioso, inquiridor e inquieto, ele tinha a capacidade de assimilar rapidamente algumas das qualidades dos deuses com os quais interagia e sabia também como divulgá-las. Mas, por outro lado, sua face sombria revelava seu lado  superficial, volúvel, inconstante, fofoqueiro, encrenqueiro, mentiroso, trapaceiro e até mesmo ladrão.

·        GANESH: Na índia, é uma das divindades mais populares, sendo representado como um deis com cara de elefante. Ele é um deus da prosperidade e fartura e há um ritual muito eficaz para essas áreas da vida hoje. Diante de uma imagem de Ganesh (se não tiver uma, desenhe), coloque um prato com flores e arroz.


58-LÚCIFER: no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos; todavia, Cristo, o amado Filho de Deus, tinha preeminência sobre todo o exército angelical. Ele era um com o Pai, antes que os anjos fossem criados. Lúcifer invejou a Cristo, e gradualmente pretendeu o comando que pertencia unicamente a Cristo.
O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nele.
Lúcifer estava invejoso e enciumado de Jesus Cristo. Todavia, quando todos os anjos se curvaram ante Jesus reconhecendo Sua supremacia e alta autoridade e direito de governar, ele curvou-se com eles, mas seu coração estava cheio de inveja e rancor. Cristo tinha sido introduzido no especial conselho de Deus, na consideração de Seus planos, enquanto Lúcifer não participara deles. Ele não compreendia, nem lhe fora permitido conhecer, os propósitos de Deus. Mas Cristo era reconhecido como o soberano do Céu; Seu poder e autoridade eram os mesmos de Deus. Lúcifer pensou em si mesmo como o favorito entre os anjos no Céu. Tinha sido grandemente exaltado, mas isto não despertou nele louvor e gratidão ao seu Criador. Aspirava à altura do próprio Deus. Gloriava-se na sua altivez. Sabia que era honrado pelos anjos. Tinha uma missão especial a executar. Tinha estado perto do grande Criador e o resplendor incessante da gloriosa luz que cercava o eterno Deus tinha brilhado especialmente sobre ele. Pensava como os anjos tinham obedecido a seu comando com grande entusiasmo. Não era seu vestuário belo e brilhante? Por que devia Cristo ser assim honrado acima dele?
Ele deixou a imediata presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja contra Jesus Cristo. Dissimulando seu real propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu seu assunto, que era ele mesmo. Como alguém agravado, relatou a preferência que Deus dera a Jesus em prejuízo dele. Contou que, dali em diante, toda a doce liberdade que os anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois não havia sido posto sobre eles um governador, a quem deviam de agora em diante render honra servil? Declarou que os tinha reunido para assegurar-lhes que ele não mais se submeteria à invasão dos direitos seus e deles; que nunca mais ele se prostraria ante Cristo; que assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer a sua voz.
Houve controvérsia entre os anjos. Lúcifer e seus simpatizantes lutavam para reformar o governo de Deus. Estavam descontentes e infelizes porque não podiam perscrutar Sua insondável sabedoria e verificar o Seu propósito em exaltar Seu Filho e dotá-Lo com tal ilimitado poder e comando. Rebelaram-se contra a autoridade do Filho.
Os anjos que eram leais e sinceros procuraram reconciliar este poderoso rebelde à vontade de seu Criador. Justificaram o ato de Deus em conferir honra a Seu Filho e, com fortes razões, tentaram convencer Lúcifer de que não lhe cabia menos honra agora do que antes que o Pai proclamasse a honra que tinha conferido a Seu Filho. Mostraram-lhe claramente que Cristo era o Filho de Deus, existindo com Ele antes que os anjos fossem criados, que sempre estivera à mão direita de Deus, e Sua suave, amorosa autoridade até o presente não tinha sido questionada; e que Ele não tinha dado ordens que não fossem uma alegria para o exército celestial executar. Eles insistiam que o receber Cristo honra especial de Seu Pai, na presença dos anjos, não diminuía a honra que Lúcifer recebera até então. Os anjos choraram. Ansiosamente tentaram levá-lo a renunciar a seu mau desígnio e render submissão ao
Criador; pois até então tudo fora paz e harmonia, e o que podia ocasionar esta voz discordante, rebelde?
Lúcifer recusou ouvi-los. Então afastou-se dos anjos leais e sinceros, denunciando-os como escravos. Estes anjos, leais a Deus, ficaram pasmados ao verem que Lúcifer era bem-sucedido em seu esforço para incitar a rebelião. Prometia-lhes um novo e melhor governo do que então tinham, no qual todos seriam livres. Grande número expressou seu propósito de aceitá-lo como líder e principal comandante. Ao ver que seus primeiros passos foram coroados de sucesso, vangloriou-se de que ainda haveria de ter todos os anjos ao seu lado, que seria igual ao próprio Deus e que sua voz autoritária seria ouvida no comando de todo o exército celestial. De novo os anjos leais advertiram-no, alertando-o quanto às conseqüências se ele persistisse; que Aquele que pôde criar os anjos tinha poder para retirar-lhes toda a autoridade e de alguma assinalada maneira punir-lhes a audácia e terrível rebelião. E pensar que um anjo pudesse resistir à Lei de Deus, que era tão sagrada como Ele mesmo! Exortaram os rebeldes a cerrar os ouvidos às razões fraudulentas de Lúcifer, advertindo-o, e a todos os que tinham sido afetados, que fossem a Deus e confessassem seu engano, por admitirem mesmo um pensamento que punha em dúvida Sua autoridade.
Muitos dos simpatizantes de Lúcifer ouviram o conselho dos anjos leais, se arrependeram de sua insatisfação, e de novo receberam a confiança do Pai e Seu amado Filho. O grande rebelde declarou então que estava familiarizado com a lei de Deus e se submetesse a uma obediência servil seria despojado de sua honra. Nunca mais poderia ser incumbido de sua exaltada missão. Disse que ele mesmo e os que com ele se uniram tinham ido muito longe para voltarem, que enfrentaria as conseqüências, que nunca mais se prostraria para adorar servilmente o Filho de Deus; que Deus não perdoaria, e que agora precisavam garantir sua liberdade e conquistar pela força a posição e autoridade que não lhes fora concedida voluntariamente.
Os anjos leais apressaram-se a relatar ao Filho de Deus o que acontecera entre os anjos. Acharam o Pai em conferência com Seu Filho amado, para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos leais, a autoridade assumida por Satanás podia ser para sempre retirada. O grande Deus podia de uma vez lançar do Céu este arquienganador; mas este não era o Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e poder com Seu próprio Filho e Seus anjos leais. Nesta batalha cada anjo escolheria seu próprio lado e seria manifesto a todos. Não teria sido seguro tolerar que qualquer que se havia unido a Satanás na rebelião, continuasse a ocupar o Céu. Tinham aprendido a lição de genuína rebelião contra a imutável Lei de Deus e isto era irremediável. Se Deus tivesse exercido Seu poder para punir este sumo rebelde, os anjos desafetos não se teriam revelado; portanto, Deus tomou outra direção, pois queria manifestar distintamente a todo exército celestial Sua justiça e juízo.

Guerra no Céu
Rebelar-se contra o governo de Deus foi o maior crime. Todo o Céu parecia estar em comoção. Os anjos foram dispostos em ordem por companhias, cada divisão com o mais categorizado anjo à sua frente. Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, por causa da ambição de exaltar-se a si mesmo, e por não desejar submeter-se à autoridade do Filho de Deus, o grande comandante celestial.
Toda o exército celestial foi convocado para comparecer perante o Pai, a fim de que cada caso ficasse decidido. Satanás ousadamente fez saber sua insatisfação por ter sido Cristo preferido a ele. Permaneceu orgulhoso e instando que devia ser igual a Deus e introduzido a conferenciar com o Pai e entender Seus propósitos. Deus informou a Satanás que apenas a Seu Filho Ele revelaria Seus propósitos secretos, e que requeria de toda a família celestial, e mesmo de Satanás, que Lhe rendessem implícita e inquestionável obediência; mas que ele (Satanás) tinha provado ser indigno de ter um lugar no Céu. Então Satanás exultante mente apontou aos seus simpatizantes, quase a metade de todos os anjos, e exclamou: "Estes estão comigo! Expulsarás também a estes e deixarás tal vazio no Céu?" Declarou então que estava preparado para resistir à autoridade de Cristo e defender seu lugar no Céu pelo poder da força, força contra força.
Os anjos bons choraram ao ouvir as palavras de Satanás e sua exultante arrogância. Deus declarou que os rebeldes não mais podiam permanecer no Céu. Seu estado elevado e feliz tinha sido conservado sob a condição de obediência à lei que Deus dera para governar as elevadas ordens de seres. Mas nenhuma provisão tinha sido feita para salvar os que se aventurassem a transgredir Sua lei. Satanás tornou-se mais ousado em sua rebelião, e expressou seu desprezo à lei do Criador. Esta Satanás não podia suportar. Declarou que os anjos não precisavam de lei, mas deviam ser livres para seguir a própria vontade, a qual os guiaria sempre retamente; que a lei era uma restrição a sua liberdade; e que a abolição da lei
era um dos grandes objetivos da posição que assumira. A condição dos anjos, pensava ele, necessitava de aperfeiçoamento. Assim não pensava Deus, que tinha feito leis, colocando-as em igualdade consigo mesmo. A felicidade de todos os anjos dependia de sua perfeita obediência à lei. Cada um tinha seu trabalho especial designado e, antes da rebelião de Satanás, existira no Céu perfeita ordem e ação harmônica.
Então houve guerra no Céu. O Filho de Deus, o Príncipe do Céu, e Seus anjos leais empenharam-se num conflito com o grande rebelde e com aqueles que se uniram a ele. O Filho de Deus e os anjos verdadeiros e leais prevaleceram; e Satanás e seus simpatizantes foram expulsos do Céu. Toda o exército celestial reconheceu e adorou o Deus da justiça. Nenhuma mácula de rebelião foi deixada no Céu. Tudo voltara a ser paz e harmonia como antes. Os anjos do Céu lamentaram a sorte daqueles que tinham sido seus companheiros de felicidade e alegria. Sua perda era sentida no Céu.
O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra. Colocaria o homem sob prova a fim de testar sua lealdade, antes que ele pudesse ser posto eternamente fora de perigo. Se ele suportasse o teste com o qual Deus considerava conveniente prová-lo, seria finalmente igual aos anjos. Teria o favor de Deus podendo conversar com os anjos, e estes, com ele. Deus não achou conveniente colocar os homens fora do poder da desobediência.


59-BONECAS: Lenda da Bonequinha de Desejos
É muito comum aqui no Japão você encontrar bonecas orientais dentro de aquários. Elas são bonecas de desejos, a pessoa a compra e faz um desejo e assim que o desejo se realizar ela tem que jogar a boneca fora. Até aí tudo bem, o problema é que dizem que o cabelo da boneca cresce sozinho, ela pode mudar de posição dentro do aquário e várias outras coisas bem bizarras. Sinistro!!!

Okiku, a boneca viva
Kikuko tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente.Era agosto de 1932. Seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu uma boneca e comprou-a para Kikuko.A pequenina adorou a boneca e não mais separou-se dela, nem por um momento.Porém a doença agravou-se e em janeiro de 1933, Kikuko faleceu. É costume no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com o corpo.Na ocasião porém, a família no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a boneca junto a menina. Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as orações.Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.

Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo MANNENJI, que a guardaram juntamente com as cinzas de Kikuko.Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer! A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo.A imprensa, mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje.

O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca.Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis:
O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida.
Os japoneses levam muito a sério a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espírito e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestados

60-O MENINO DO LAGO: Reza uma antiga lenda que um certo rapaz adorava pescar ,mas tinha um problema ele só pescava sozinho e não gostava de companhia nenhuma. Certa vez chegou o fim de semana e esse rapaz foi novamente pescar, mas mal sabia ele que essa seria sua ultima pescaria.Como em todas as vezes ela pegou o bote e foi ate a parte mais funda do rio. Colocou a isca no anzol arremessou no rio e foi sentar no bote mas ele desequilibrou e caiu no rio afogando se e morrendo lentamente amaldiçoou as pessoas que naquele rio fosse pescar.Contam que quando você esta pescando em um bote ele balança o bote ate você cair quando você cai ele pega no pé da pessoa e puxa para o fundo ate matar. Dizem que uma só pessoa conseguiu escapar e relatou esse fato.Quando perguntado sobre a aparência desse rapaz ele falou.
Ele parece que esta em pleno estado de decomposição,completamente roxo e seus olhos parecem que foram comidos pelos peixes onde ele esta fica um cardume de peixes para comer as pessoas que ele mata. Acreditando você ou não essa historia e bem conhecida no sul do pais e o rio citado e o Tibagi detalhe esse rio corta quase todo o estado do Paraná.

61-SEREIAS: As lendas das sereias, são sempre as mesma, mulheres metade humano e metade peixe, com caudas, que nadam pelos oceanos,e cantam maravilhosamente bem, e assim enfeitiçam os marujos, levando-os para o fundo do mar.






Um comentário:

  1. Muitas informações boa de coisas que realmente existem e as pessoas deveriam de informar ...

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