Os Imperadores na Antiga China
não
apenas monopolizaram o direito de usar o Dragão
como símbolo, como se
declararam filhos do Dragão e alegaram que seu poder de
governar era concedido pelo Céu.
Os Dragões estavam por toda parte nos palácios imperiais. Qualquer outra
pessoa que se associasse com o Dragão era sentenciada a morte
por crime contra o Imperador.
O Tigre representava o povo.
Sempre que o Dragão se alia a Maldade e se volta contra o Povo.
O Tigre é enviado para detê-lo.
O Tigre é enviado para detê-lo.
"
- Ang
Lee conseguiu algo que parecia impossível:
colocar um filme de artes marciais na corrida do Oscar, vencendo quatro
estatuetas. E sem ter que bater em ninguém. Descubra
que não é
necessário
nascer em Krypton para voar, nesse clássico
do cinema oriental...”
10
indicações ao Oscar: Melhor
Filme, Melhor Filme Estrangeiro, Diretor (Ang Lee), Roteiro Adaptado,
Fotografia, Montagem, Trilha Sonora Original, Canção
("A love before time"), Figurino, Direção
de Arte/Cenários
Vencedor de 4 Oscar: Melhor Filme Estrangeiro, Fotografia, Trilha Sonora Original, Direção de Arte/Cenários
Vencedor de 2 Golden Globes: Melhor Filme Estrangeiro, Diretor (Ang Lee)
Vencedor de 4 Oscar: Melhor Filme Estrangeiro, Fotografia, Trilha Sonora Original, Direção de Arte/Cenários
Vencedor de 2 Golden Globes: Melhor Filme Estrangeiro, Diretor (Ang Lee)
Sinopse:
A história de duas mulheres, ambas exímias lutadoras, cujos destinos se tocam em meio à Dinastia Ching. Uma tenta se ver livre do constrangimento imposto pela sociedade local, mesmo que isso a obrigue a deixar uma vida aristocrática por outra de crimes e paixão. A outra, em sua cruzada de honra e justiça, apenas descobre as conseqüências do amor tarde demais. Os destinos de ambas as conduzirão à uma violenta e surpreendente jornada, que irá forçá-las a fazer uma escolha que poderá mudar suas vidas.
Ganhou 4 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora. Recebeu ainda outras 6 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Figurino e Melhor Canção Original.
A história de duas mulheres, ambas exímias lutadoras, cujos destinos se tocam em meio à Dinastia Ching. Uma tenta se ver livre do constrangimento imposto pela sociedade local, mesmo que isso a obrigue a deixar uma vida aristocrática por outra de crimes e paixão. A outra, em sua cruzada de honra e justiça, apenas descobre as conseqüências do amor tarde demais. Os destinos de ambas as conduzirão à uma violenta e surpreendente jornada, que irá forçá-las a fazer uma escolha que poderá mudar suas vidas.
Ganhou 4 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora. Recebeu ainda outras 6 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Figurino e Melhor Canção Original.
Elenco:
·
Chow
Yun-Fat (Li Mu Bai)
·
Michelle
Yeoh (Yu Shu Lien)
·
Zhang Ziyi (Jen)
·
Chang Chen (Lo)
·
Lung Sihung (Sir Te)
·
Cheng Pei Pei (Jade Fox)
·
Fazeng Li (Governador Yu)
·
Gao Zian (Bo)
·
Hai Yan (Madame Yu)
·
Wang Deming (Tsai)
·
Li Li (May)
Ficha Técnica:
·
Gênero:
Ação
·
Diretor: Ang Lee
·
Duração: 120 minutos
·
Ano de Lançamento: 2000
·
País
de Origem: Taiwan / Hong Kong / EUA / China
·
Idioma do Áudio: Mandarin
Foi preciso um diretor de Taiwan para devolver aos fãs de cinema a magia com que a sétima arte sempre brindou seu público. Depois de bem sucedidas incursões ao cinema de Hollywood - em especial os belos "Razão e sensibilidade" e "Tempestade de gelo", que captaram com inteligência as culturas inglesa e americana, respectivamente - o cineasta Ang Lee não foi feliz com o pouco visto e muito criticado "Cavalgada com o diabo" e resolveu retornar às origens. Para isso, assumiu as rédeas da adaptação do quarto volume de uma pentalogia chamada Crane/Iron, escrita por Du Lu Wang, um conhecido mestre chinês de kung-fu. Tendo seu habitual parceiro James Schamus entre os roteiristas, Lee construiu uma fábula majestosa e emocionante que recebeu o título ocidental de "Crouching tiger, hidden dragon", ou, como conhecido no Brasil, "O tigre e o dragão".
Não
é difícil compreender o porquê da comoção
em torno do filme de Lee desde sua estréia, no Festival de Cannes de 2000, quando foi
ovacionado por uma legião de críticos deslumbrados. Sua obra
simplesmente tira o espectador de sua zona de conforto, jogando-o em um
universo particular, em que personagens ignoram a lei da gravidade e onde todas
as excepcionalmente bem coreografadas lutas não
são
apenas desnecessários
desvios da ação e sim parte integrante e indispensável da narrativa, repleta de
poesia visual - cortesia da magnífica fotografia de Peter Pau, vencedor do Oscar da
categoria. Não foi à toa que "O tigre e o dragão"
tornou-se o primeiro filme de língua
não-inglesa
a ultrapassar a barreira dos 100 milhões de dólares de arrecadação
em território americano,
além de sair
vitorioso em 4 categorias na festa do Oscar de 2001. O filme de Ang Lee é uma festa para os olhos e um
admirável espetáculo para todos que consideram
o cinema como um refúgio.
Manhua:
O Tigre e o Dragão (O mangá
chinês)
O
mangá chinês
(manhua) O Tigre e o Dragão
O
manhua começou a ser publicado no
Brasil em 2006, pela Editora Panini. É
desenhado por Andy Seto, que trabalha com quadrinhos desde os 20 anos.
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